Pois é!
Impensável uma universidade em que não prevaleça a democracia e em que nas disputas de grupos internos (legítimas), eventualmente, os fins justifiquem os meios.
Regulação
Ou em que esses desvios não sejam corrigidos por seus órgãos superiores.
Dia D
Nesta segunda-feira, esse papel está nas mãos do Conselho Superior da UFTM, responsável por definir que nomes figurarão na lista tríplice para reitor.
Notas oficiais
No fim de semana, a chapa vencedora, de oposição, e a perdedora, divulgaram notas oficiais, em que defendem suas posições na disputa.
No ataque
Ana Lúcia e seu vice Luiz Fernando denunciam o que consideram incontáveis irregularidades no processo, justificando a inscrição do segundo para a lista tríplice.
Ilegítimo
Em linhas gerais, mais uma vez, eles “detonam” a comissão eleitoral e rotulam o resultado de ilegítimo.
Alvo
E “sobrou” para o presidente da comissão, que se mantém em silêncio para a imprensa, e também não consegue ser ouvido pelo Conselho Universitário, o que é estranho.
Jantar
No conjunto de denúncias, a chapa perdedora chega a descer ao detalhe de que ele foi “flagrado jantando” com os candidatos da oposição.
Quando
Episódio, segundo os queixosos, ocorreu logo após debate entre os candidatos, em Iturama, às vésperas da votação.
Moderada
Já a nota da oposição mantém a linha de defesa ao resultado da consulta à comunidade universitária e de lembrança a regulamento que alicerça a escolha na UFTM.
Garantido
No Regulamento Geral, construído na transformação da faculdade em universidade, é garantido que o vencedor de eleição interna encabeça lista tríplice.
Desrespeito
Oposição considera desrespeito à comunidade universitária as inscrições do vice Luiz Fernando e daqueles que não participaram diretamente do pleito.
Ferida
Para ele, qualquer decisão que contrarie o resultado das urnas na composição da lista tríplice abrirá uma nova ferida na UFTM.
Parcialidade
Para a chapa vencedora da consulta, a gestão da universidade e a chapa derrotada fazem da disputa uma guerra, usando más ou parciais informações.
Posteridade
Não há nenhuma dúvida de que o Conselho Universitário, com a sua decisão desta 2ª-feira, estará escrevendo mais um capítulo da história da UFTM. E se incluindo nele.
Em apoio
E em nota divulgada no fim de semana, a diretoria do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições Superiores saiu em defesa da nomeação de Fábio Fonseca.
Ufa!
Finalmente, delegados, escrivães, investigadores e policiais militares se livraram do ambiente insalubre em que conviviam na Delegacia de Plantão.
Marcha lenta
O Estado transferiu a repartição para instalações improvisadas do bairro Santa Marta, com a promessa de que seriam por oito meses, transformados em três anos.
Marcha lenta
Esses oito meses seriam os necessários para a reforma do antigo cadeião no Parque das Américas, de obras abandonadas pelo próprio Estado no meio do caminho.
Chapéu na mão
Foi preciso que o “xerife” Hei Grilo “calçasse a cara” e, de chapéu nas mãos, recolhesse contribuições de empresários para retomar e terminar as obras.
Chapéu alheio
Agora, o governador Pimentel insiste em inaugurar o prédio remodelado, mas vem empurrando a data para perto das eleições.
Mudança
Para evitar que os policiais lotados na Delegacia de Plantão adoecessem, Grilo providenciou a mudança antes da inauguração, na semana passada.
Sob suspeita
Projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados põe implicitamente sob suspeita todos os árbitros de futebol.
Restrições
A intenção do deputado capitão Augusto é proibir que árbitro e auxiliares atuem em jogos dos seus times do coração e ou do Estado em que residam.
Uai!
Como o projeto não faz distinção de campeonato, nos regionais as federações teriam de importá-los.
Do município
A mudança do nome das guardas municipais para Polícia Municipal é discutida na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.
Audiência
Amanhã, a CCJ colocará o projeto em debate em audiência pública, ouvindo argumentos contra e a favor da mudança.
Espaço
Contra estão deputados ligados às polícias estaduais e federal.
Ilegal
A alteração, já aprovada por iniciativa de algumas Câmaras de Vereadores, é ilegal. Elas não têm competência para isso.
Bomba
Na semana passada, a Câmara Federal deu “bomba” no projeto que pretendia assegurar aposentadoria especial aos 25 anos de serviço ao trabalhador da construção civil.