FALANDO SÉRIO

PM prende onze a cada 24 horas no combate ao crime

Wellington Cardoso
Publicado em 13/04/2018 às 08:08Atualizado em 16/12/2022 às 04:48
Compartilhar

Idade no crime

Criminosos uberabenses começam a carreira depois dos 12 anos, e alguns só “desaceleram” aos 35 anos, por fatores não detalhados.

Faixa etária

Criminosos com idade entre 18 e 34 anos responderam por 62 por cento das prisões feitas no ano passado pela Polícia Militar, o órgão de segurança mais visível nas ruas.

Haja cadeia

Nos doze meses do ano passado, a PM levou às delegacias para a confecção de TCO ou ratificação de prisão em flagrante mais de quatro mil pessoas nessa faixa etária.

Média

A cada 24 horas, a PM prendeu 11,8 suspeitos ou acusados de crimes entre 18 e 34 anos. Mais da metade deles com idade entre 18 e 24 anos.

Aposentadoria

O número de presos por faixa etária diminui a partir dos 34 anos.

Menores

Os menores, de 12 aos 18 anos, responderam por 12% das apreensões feitas pela PM em 2017.

Revisão

Alguém precisa explicar melhor o que é a tal revisão de tarifa para recomposição do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de terceirização das BRs.

Menos mal

No caso da BR-050, no Triângulo, menos mal agora é que houve redução de pedágio.

Gangorra

Mas, fato é que, para cima ou para baixo (os valores), nunca se sabe ao certo qual é o motivo, o que não é saudável quando se trata de tarifa pública.

Pelo gongo

Preso ontem pela PF, sob acusação de corrupção, o ex-prefeito Gilmar Machado, de Uberlândia, pode ser “salvo pelo gongo”.

Imunidade

Candidato a deputado federal pelo PT, e com grandes chances de eleição, Gilmar, se consagrado pelas urnas, ganhará foro privilegiado, sinônimo de impunidade.

Gangorra

O nível de emprego continuou negativo nos dois primeiros meses deste ano, mas as horas trabalhadas na produção industrial do Triângulo aumentaram.

Variação

O índice negativo de emprego ficou em 5,1%, maior que o acumulado de doze meses (4,4%).

Horas

Na comparação com idêntico período de 2017, as horas trabalhadas no bimestre foram 2,3% superiores, revertendo uma situação de queda ocorrida naquele ano.

Condenado

Acusado de abusar sexualmente de criança de sete anos, amiga de sua filha, o ex-prefeito Júlio Elias, de Patrocínio, foi condenado a 12 anos de prisão.

Mais bronca

Ele o prefeito Deiró estão respondendo a outro processo por corrupção (fraude em licitação de transporte coletivo, em que Elias, então prefeito, teria beneficiado Deiró).

Na bronca

Advogados continuam se queixando de processos que se arrastam na Justiça do Trabalho e das dificuldades para falarem com juízes.

Muda

E tão grave quanto isso, dizem, é o silêncio da OAB.

Aula

Julgamento de Ederson Alves da Silva, responsabilizado pela covarde execução de Rodrigo Destro Marques, foi de muito aprendizado para estudantes de Direito.

Saia justa

Por mais de uma vez, o assistente da acusação Leuces Teixeira deixou a pivô do crime, Jéssica Silva, desconcertada.

Lugar errado

Para o criminalista, a ex-mulher de Ederson também deveria estar no banco dos réus, assim como o motociclista que teria conduzido o criminoso ao local do assassinato.

Localização

Leuces mencionou que a mulher sabia o horário e o local em que Rodrigo, com quem se relacionava, estaria na manhã em que foi executado a tiros.

Chip

Detalhes que estão entre os diálogos gravados em chip confiado pela vítima a amigo como precaução, por estar sob ameaça.

Pressão

Atuando como testemunha da defesa, Jéssica recuou do que havia contado na delegacia, atribuindo as revelações que comprometiam Ederson a pressão do delegado.

Ironizando

O experiente Leuces ironizou a afirmação, citando que Jéssica foi ouvida na companhia de advogado.

Sob suspeita

Ficou sob suspeita declaração de união estável apresentada durante o julgamento em defesa de Ederson, indicando que ele tinha outra companheira.

Tese

Documento ajudaria a tese de que ele não teria motivo para matar Rodrigo.

Sem dados

Questionado pelo promotor Alcir e Leuces, o réu não soube, porém, sequer informar os nomes dos pais da companheira, nem o nome completo dela.

Sobrou

Ainda em consequência do “mensalão mineiro”, o jornalista Eduardo Guedes foi ontem condenado em 1ª instância a 17 anos e cinco meses de prisão.

Recurso

No dia 24, o TJ julga embargos infringentes apresentados pelo ex-governador Azeredo, condenado a 20 anos.

Assuntos Relacionados
Compartilhar

Nossos Apps

Redes Sociais

Razão Social

Rio Grande Artes Gráficas Ltda

CNPJ: 17.771.076/0001-83

JM Online© Copyright 2025Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por