FALANDO SÉRIO

Fim das coligações coloca vereadores contra a parede

Proposta visa anular partidos nanicos (Leia mais...)

Wellington Cardoso
Publicado em 31/03/2015 às 09:52Atualizado em 17/12/2022 às 00:46
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Explosiva

Fala de despachante em escuta telefônica comprometeria muita gente no caso da legalização de mais de cento e setenta veículos em Uberaba.

Complicou

Se aprovada pela Câmara dos Deputados até setembro, a lei que proíbe coligações para as eleições proporcionais colocará contra a parede muitos vereadores uberabenses.

Recusa

A proposta já aprovada pelo Senado tem a tentativa de anular os partidos “nanicos”, mas é também um tiro no pé das siglas que concentram muitos vereadores e, por isso, não atraem “calouros” para a formação de chapa pura.

Isolados

A proibição poderá deixar isolados em suas siglas Cleber e Afrânio, no PROS, Luiz Dutra, Elmar Goulart, China e Samir, no Solidariedade.

Riscos

Bons de voto, eles devem afugentar novatos e, sem coligação, suas chances de reeleição diminuiriam. Nas coligações, os puxadores de voto também se beneficiam.

Sem chance

E, segundo o especialista em Direito Eleitoral Jacob Estevam, presidente do PDT em Uberaba, quem trocou de partido para fazer trampolim também só pode sair de onde está para outra sigla nova. Ou seja: alguns caíram do cavalo.

Burocracia

CTBC exagera na burocracia. Mesmo depois de recorrer à senha cadastrada para entrar no sítio reservado, o assinante tem de se identificar no chat com CPF e número de telefone.

Armários

Prefeitura e CTBC negociam a regularização da ocupação de espaços em calçadas por dezenas de “armários” da companhia.

Aumento

Esta semana, Sindicato dos Taxistas deve formalizar pedido de reajuste de tarifa e discutir com a Settrans os pontos de táxi do centro.

Óbitos

Está em vigor determinação do Conselho Nacional de Justiça para que certidões de óbito sejam emitidas pelo estabelecimento de saúde em que ocorrer o falecimento.

Vixi

Promotores eleitorais de Uberaba e de outras cidades recebem orientações de BH sobre o que fazer em caso de doação irregular feita por empresas a candidatos na eleição de 2014.

Cruzamento

As informações sobre o faturamento declarado das empresas pessoas físicas que fizeram doações serão disponibilizadas ao MP pela Receita Federal até esta terça-feira.

Limites

As pessoas jurídicas podem doar até 2% do faturamento bruto do ano anterior e as pessoas físicas, 10% do rendimento. Acima disso dá processo e punição judicial.

Socorro

Até o final do ano 1,2 milhão de brasileiros perderão seus empregos, e não apenas como consequência do escândalo da Petrobras. É crise mesmo.

Construção

A construção civil demitiu 250 mil operários nos últimos cinco meses e projeta mais 300 mil, de acordo com o Sinduscon/SP.

Alta

Vítima de vários capotamentos do carro que dirigia e aquaplanou, a filha do deputado Aelton Freitas recebeu alta hospitalar e já está em casa.

Colete

Submetida a cirurgia de coluna com a instalação de alguns pinos, em São José do Rio Preto, Amanda usará colete por pelo menos noventa dias.

Vai colaborar?

A partir desta quarta-feira as empresas devem preencher pela Internet o requerimento de seguro desemprego de seus empregados demitidos.

Segurança

Se acatada a determinação do Ministério do Trabalho, o procedimento dará mais seguranças às informações e haverá mais rapidez na concessão do benefício.

Condenação

Tribunal de Justiça manteve a condenação do ex-prefeito Luizinho do Doca e do prefeito Reinaldo Sebastião, de Veríssimo, pela contratação de assessoria sem licitação.

Inelegíveis

Os dois ficam inelegíveis por seis anos, mas desobrigados do ressarcimento de R$ 280 mil, sugerido pelo promotor José Carlos Fernandes.

Correto

Como FALANDO SÉRIO havia dito, se instalados por iniciativa da Triunfo, os dois radares da BR-262 em Uberaba estariam irregulares. Mas, a obrigação consta do contrato de concessão com o controle de velocidade feito pela União.

E tem mais

Os radares ainda não estão funcionando e a obrigação da Triunfo inclui mais doze na rodovia, revela a assessora de imprensa da empresa, Fabiane Fagundes.

“A velocidade que alucina é a mesma que mata.”

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