Lei seca
Polícia Militar vai jogar pesado com quem bebe e dirige, em especial no período de festas que se aproxima.
Para todos
Coronel Peres garante que haverá blitz nas imediações dos eventos e que os PMs estarão com bafômetro.
Ônibus
Para minimizar os riscos de acidentes, a Sedest estará oferecendo transporte coletivo para o CentroPark durante a festa das Companhias Atléticas, no outro fim de semana.
Pistolagem
Assustadores os detalhes do plano para matar o prefeito Renatinho, de Campo Florido, às vésperas da eleição vencida por ele.
Na lista
Outras três pessoas estavam na lista dos pistoleiros, a começar pelo irmão do candidato, que escapou ao atentado por não estar perto dele na ocasião.
Fazendeiros
Ainda marcados para morrer, dois fazendeiros que estariam financiando a campanha de Renatinho.
Queima
Depois do atentado mal-sucedido, o irmão do pistoleiro preso em Indianópolis também foi morto e, segundo consta, como queima de arquivo.
Insatisfeito
Ele teria participado do planejamento do atentado e ficado insatisfeito por não ter recebido o prometido (R$ 150 mil), mas apenas parte do dinheiro.
Santo e rapadura
Ao participar da prisão do ex-prefeito Ronaldo Bernardes, em Campo Florido, o “xerife” Grilo só não foi chamado de “santo e rapadura” por familiares dele, indignados.
Na boa
Grilo ficou na sua, do alto da sua experiência.
Vai ter briga
Tony Carlos promete ir às últimas consequências para impedir que a Mosaic implante em Uberlândia, e não em Uberaba, seu Centro de Negócios.
Desaforo
Para ele, é um desaforo o que estão fazendo com Uberaba.
Briga mesmo
E ele briga mesmo. Foi assim com Murilo Ferreira, quando soube que a Vale Fértil estava recolhendo tributos em Cubatão e não em Uberaba.
De mal
Tony fez cobrança pública contra o procedimento e acabou ficando estremecido com o então presidente da Vale.
Ofensa
Também considerando inaceitável a atitude da Mosaic, Marcos Montes frisou ser uma ofensa à Medicina de Uberaba os termos do ofício da empresa aos funcionários.
Mas é nunca...
Um dos argumentos da Mosaic pela escolha de Uberlândia é a saúde, o que o deputado rachaça na comparação com Uberaba. “Isso é uma ofensa”.
Capital
Tanto Montes quanto Romeu Borges, do Sindicato Rural, lembram à empresa que Uberaba é a capital do agronegócio em Minas e, por isso, sediou a Fosfertil.
Injustificável
Isso diz tudo e é injusticável o que a Mosaic está fazendo, frisou o deputado, sentindo-se “apunhalado pelas costas”.
Não e não
“Que o escritório de negócios fique em Cubatão, mas em Uberlândia eu não admito” – emendou Tony Carlos.
Não anda
Uma alternativa já autorizada para reduzir processos criminais simplesmente não sai do papel: a transação penal feita pelo próprio Ministério Público.
Acordo
O Conselho Nacional do MP já autorizou os promotores a negociarem acordo com acusados de crimes com pena de até 8 anos de prisão, mas não acontece.
Agilidade
A negociação evitaria o processo, daria agilidade ao cumprimento de pena e à recuperação de dinheiro envolvido no crime, além do pagamento de danos.
Estrutura
Promotores com os quais FALANDO SÉRIO conversou alegam falta de estrutura suficiente.
No topo
Os processos por drogas representam expressiva parcela dos casos levados a julgamento na cidade na área criminal.
E quase sempre resultam em recursos.
Minoria
Pouquíssimos assaltantes – de residências, comércio, transeuntes – são levados a julgamento, impulsionando os números da impunidade.
Investigações
Não chegam a 10 por cento os crimes registrados em Uberaba efetivamente investigados e os criminosos punidos.
Índice não é diferente do restante do País.
Bate-boca
Prefeito Marcos Estevam, de Delta, bateu boca com cidadão que comprova demissão feita por ele de apenas uns poucos dos muitos acusados de nepotismo na Prefeitura.
Desequilibrado
Chefe do Executivo chegou a rotular o reclamante de desequilibrado.
Rifa
Demais. Rede de supermercados em Uberaba vendendo rifa para instituição de Uberlândia.
IPVA
A decisão é do STJ: a venda de um carro não comunicada ao Detran não impõe ao antigo proprietário a responsabilidade solidária por IPVA não pago.
Dois anos
Somente agora, dois anos depois do pedido, é que a Polícia Civil recebeu da 3ª Vara Criminal a negativa de decretação de prisão para investigado por crime.