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Drones deverão identificar criadouros do Aedes, aplicar inseticida e fazer pulverização

Luiz Gustavo Rezende
Publicado em 18/03/2024 às 06:10
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Drone agrícola (Foto/Ilustrativa)

Drone agrícola (Foto/Ilustrativa)

Os drones que serão utilizados para realizar o trabalho de combate ao mosquito Aedes aegypt deverão fazer a identificação de possíveis criadouros e também aplicação do inseticida. O modo de atuação dos objetos foi detalhado por Matheus Assumpção, diretor de Vigilância em Saúde, durante entrevista no programa De Frente Pra Notícia, da Rádio JM

“A empresa que for contratada tem que fazer várias atuações. Ela vai fazer o controle, por meio do drone ela vai identificar o local que tem ali uma caixa d´água aberta, um recipiente que está gerando uma proliferação do mosquito da dengue e vai fazer o tratamento, eles conseguem jogar a pastilha com o inseticida com o drone e fazer o tratamento daquele local”, detalha. 

Outra vertente de atuação do drone é a realização do fumacê aéreo. “Tem também a possibilidade de fazer o fumacê aéreo, a pulverização do adultcida para fazer o combate, então são várias as possibilidades que a resolução abre para a empresa fazer o enfrentamento em conjunto com a Prefeitura”, lembra.  

A portaria da Secretaria Estadual de Saúde determina que a verba destinada seja utilizada no custeio do serviço, o que impede que as prefeituras adquiram esses drones. As aeronaves controladas de forma remota deverão realizar o combate ao mosquito em uma área de 30% o tamanho do município. 

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