E os novos velhos tempos recomeçaram. Nada de novo no seu caráter imperialista de sempre.
E ainda as mesmas práticas com viés mais doce, dependendo de quem está no comando.
Deportações, fronteiras, muros, barreiras, poder de polícia, a mesma retórica de sempre.
A supremacia pela supremacia, de um país corroído e corrompido por dentro.
A postura, os gestos do algoz e do seu séquito, demonstram isso.
Tenta-se a volta do poder pelas sete irmãs do petróleo, ao mesmo tempo que se tenta a dominação pelas big techs, onde quem se opôs antes se rende agora.
O presidente, ele mesmo filho de imigrantes, tenta rasgar a história do próprio país.
Seu Exército, ou suas forças de guerra, plurais pelo alistamento de quem migrou.
Há muito não se vê Rambos e adjacentes nos frontes americanos, só nos filmes que tentam aculturar o mundo.
Os conflitos em andamento parecem receber apoio militar ou apoio para algum dos lados. Aguardemos.
O desprezo pelo restante das Américas é evidente.
Vamos ver até onde isso será retórica ou fato.
Em terras tupiniquins, a subserviência emerge de uns, em flagrante repetição do passado.
O evento da posse lá foi terrível para quem quis ir de cá.
O eminente Alisson Paulinelli, responsável pela revolução agrícola brasileira, o sempre presente Afif Domingues, sempre falavam e falaram do apoio que tivemos do Oriente, primeiro Japão e depois China. Quem sabe nossos governantes não reforcem alianças estratégicas necessárias para nosso país.
Não estou aqui falando nem de direita e muito menos de esquerda, estou falando de negócios, planejamento e arranjos geopolíticos com quem de fato nos interessa.
E na área cultural brasileira, pós Globo de Ouro, vem o Oscar. Já somos vitoriosos, independente do resultado final.
E creio também ser uma boa hora para redescobrirmos nossa indústria cinematográfica. Faz bem ao corpo, à alma e gera empregos no Brasil.
Passado o imbróglio Pix, vem o da alimentação, e continua a guerra com a inflação e a Selic. Tudo deveria ser travado no campo econômico, mas está no campo político. Vamos ver o que vai dar. Não me preocupo com as versões e a comunicação, mas com a parte mais sensível do corpo humano: o bolso.
Que venham melhoras sempre. E reflexões oportunas também!