Triste vídeo de um jovem em surto psicótico num leito hospitalar. Não gosto de ver cenas assim, muito embora a realidade não deva ser omitida, até mesmo para que sejam tomadas as devidas providências cabíveis, dentro dos conformes.
Mas nunca atitudes como a que vi num vídeo de tempos atrás. Certo jovem, também em surto psicótico, afrontando e/ou pedindo ajuda a motoristas de carros que trafegavam na via. Tudo “resolvido” ao surgir um “super-herói” portando um taco de beisebol e que o desceu nos espinhaços do transloucado que atrapalhava o tráfego.
Não que eu queira ser policial do mundo, mas o que se ganha com isso? Tal homem com seu taco justiceiro resolveu o problema da humanidade? Causou no máximo gargalhadas em poucos e o repúdio de muitos, assim espero.
Foi engraçado para quem? Para a família do homem ensandecido? Quais familiares gostariam de ver um ente querido sendo espancando em via pública, mesmo que por causa de drogas? Nossa mente pode ser tão fraca quanto forte.
Por isso, tomemos cuidado ao julgar o próximo. Remédios para dormir, bem como para síndromes diversas, também são drogas. Seus usuários são passíveis de passarem por crises. Sorte de acharem pela frente alguém de mãos livres e que lhes possa estendê-las.
Quiçá um jogador de purrinha. Os neófitos talvez não façam ideia do que seja esse jogo com três palitos de fósforo para cada jogador, cujo vencedor, ao acertar a quantidade de palitos de todas as mãos juntas, dirá no máximo… Ferrei!