FALANDO SÉRIO

Polícia Militar absolve e manda reintegrar dois PMs de Uberaba

Wellington Cardoso
Publicado em 15/05/2019 às 06:44Atualizado em 17/12/2022 às 20:48
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E agora?

Publicado acórdão do Tribunal de Justiça Militar mantendo a absolvição de sargento e soldado uberabenses acusados de liberar caminhão com carga irregular de queijos.

Excluídos

Por conta do episódio ocorrido em 2011, no entroncamento da MG-190 com a BR-262, os dois militares foram excluídos administrativamente.

Muitas falhas

Decisão do TJM relata uma série de falhas ocorridas na investigação em prejuízo dos dois policiais.

Defesa

Na 2ª instância da Justiça Militar em Minas, os PMs absolvidos foram defendidos pelos advogados Luiz Antônio Novais e Sávio de Mendonça, da Aspra.

Retroativo

Os PMs devem ser reintegrados com salários retroativos.

Reversão

Tribunal de Justiça reverteu condenação de uberabense por posse de droga ilícita para consumo pessoal.

Prisão

Acolhendo recurso do promotor Laércio Conceição, a Corte transformou o comparecimento de um mês a programa educativo em três anos e três meses de prisão.

Tráfico

Foram suficientes para que houvesse o entendimento de tráfico pela Corte, 15,33 gramas de cocaína, 8,05 gramas de crack e 9,04 gramas de maconha apreendidos.

Recurso

Pena deverá ser cumprida no regime semiaberto, mas ainda cabe recurso ao condenado.

Muito ágil

Foram necessários dois anos para que o Estado concluísse sindicância aberta para verificar irregularidade em doação de terreno no projeto HidroEx, em Frutal.

Dianteira

Iniciativa tomada somente depois de o Ministério Público ter denunciado o que seria o desvio de milhões de reais investidos pelo próprio Estado na “Cidade das Águas”.

Tramitação

Os crimes vislumbrados pelo MP resultaram em ações que tramitam na Justiça frutalense e na Justiça Federal, em Belo Horizonte, onde um processo aportou no ano passado.

Muitos réus

Ação na esfera federal envolve lavagem de dinheiro e ocultação de bens e tem dez denunciados, incluído ex-deputado.

Ratificação

Muitos dos réus chegaram a ser presos preventivamente e colocados depois em liberdade com a imposição de medidas cautelares.

Em casa

Entre elas está a obrigação de o investigado se recolher à própria casa, diariamente, das 20h às 6h, e, nos fins de semana e feriados das 6h às 20h.

Ética

Médico uberabense confidenciou a paciente suas preocupações com a falta de ética profissional reinante no País.

Comércio

Sem entrar em detalhes, fez duras críticas à indicação e venda de produtos “de saúde” via Internet sem qualquer análise clínica do paciente.

Placebo

Segundo ele, tem muito placebo sendo vendido como solução.

Empurrando

Em algumas farmácias a “empurroterapia” é gritante. São tantos os potinhos de produtos “milagrosos” oferecidos.

Aos montes

São vários os inquéritos já instaurados pela Polícia Federal para investigar a venda irregular para terceiros de casas financiadas pela CEF.

Crime

Dezenas de uberabenses gozaram o benefício do desconto inicial concedido pelo programa Minha Casa Minha Vida e passaram o imóvel para frente.

Reflexão

Cabe aos veículos de comunicação tradicionais “peneirar” o que levam ao ar vindo da Internet. TV Globo errou feio no episódio do goleiro Sidão.

Aprendizado

Caso é de aprendizado para todos.

Como ela

Relembrando Dilma. Temer não é culpado, mas também não é inocente. Está no contexto da decisão de ontem do STJ determinando a libertação do ex-presidente.

Condenação

O mesmo Instituto Brasileiro de Apoio à Modernização Administrativa investigado há anos em Uberaba levou à condenação de ex-prefeita de Carmo do Rio Claro/MG.

Denúncia

O Ministério Público denunciou contrato celebrado em 2010 pela Prefeitura daquela cidade com o Ibrama visando a recuperação de créditos municipais.

Ação

Em 2013, em Uberaba, o promotor José Carlos Fernandes investigou o instituto e ofereceu denúncia à Justiça por improbidade administrativa.

Banheiro

Está valendo lei que obriga a instalação de unidade especial do equipamento para deficientes em eventos públicos ou privados que tenham banheiro químico.

Autoridade

Em Uberaba, um delegado de polícia não pode determinar medida protetiva para vítima de violência doméstica. Mas, em Veríssimo, por exemplo, qualquer policial pode.

Motivo

É o jeitinho brasileiro criado em lei já em vigor, substituindo a figura do juiz ou do delegado onde não houver um ou nenhum deles. Pode lá, mas não pode cá.

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