Israel Júnior
Montanha de brita despejada no meio da rua José Felício dos Santos desafia atitude por parte da fiscalização da Prefeitura. A montanha invade boa parte da pista de rolamento, nas proximidades da esquina com a rua Álfen Paixão. Quando motorista acessa a J.Felício dos Santos, é surpreendido pela montanha de brita
Olha ela!!!
Arquiteta, empresária e diretora da Regional Vale do Rio Grande da Fiemg seria o nome preferido entre as lideranças do Novo em Uberaba para disputar a Prefeitura em 2020 pelo partido. Aliás, vale lembrar: partido do governador Romeu Zema. Elisa Araújo está com tudo e não está prosa, hein...
Seletivo
Falando nela, Elisa está entre os aprovados na primeira etapa do processo seletivo feito pelo Novo para escolher o(a) futuro(a) candidato(a) a prefeito(a).
Apoio de peso
Dizem as fontes, inclusive, que, apesar de aprovado na primeira etapa, o suplente de deputado estadual do Novo, professor Daniel Angotti, desistiu da ideia de disputar o cargo de prefeito para apoiar a líder da Fiemg. Daniel anunciou que é pré-candidato a vereador.
Paz e amor
Secretário social de Uberaba, Marco Túlio Cury aderiu ao Instagram recentemente e já conquista seguidores e admiradores na rede. Sempre gentil, tranquilo, Túlio posta comentários ao estilo da turma do Instagram: nada de polêmicas.
Olha o problema
Sabe quanto vai custar a reforma do telhado do casarão que abriga a Fundação Cultural de Uberaba, na praça Rui Barbosa? Nada menos do que R$30 mil. Empresa contratada para esse serviço é a F. Guimarães Engenharia. Vale destacar que aquele imóvel é inventariado pelo Patrimônio Histórico...
Papa-tudo
A empreiteira Carlos Achcar Engenharia acaba de ser contratada pela Prefeitura para a construção de três unidades básicas de saúde. Uma delas, no conjunto Tita Resende, sairá por R$683 mil e uns quebrados. As outras duas, sendo uma no bairro Santa Maria e outra no residencial Rio de Janeiro, custarão por pouco mais de R$1 milhão, cada.
Pelo ralo
Município deve estar perdendo uma grana preta com estacionamento rotativo em Uberaba. Em várias ruas os motoristas estacionam sem pagar e não são cobrados pelos “grilos”. Aliás, esses “fiscais” do estacionamento raramente são vistos nas ruas, especialmente avenida Santos Dumont, rua Major Eustáquio, e por aí vai. Se a intenção era reforçar a arrecadação, só resta a conclusão de que a Prefeitura está se contentando com pouco ou não está fazendo o dever de casa na hora de fiscalizar o serviço.
Mão única
Por falar em trânsito, o secretário de Defesa Social, Wellington Cardoso, adianta que será implantada mão única na avenida Terezinha Campos Waack, formatando um binário com a avenida Alexandre Campos e eliminando o acesso proibido à esquerda na Santos Dumont. Proibido, mas desrespeitado quase à unanimidade pelos motoristas. Segundo o secretário, as placas de trânsito para a mão única já estão instaladas, embora continuem tapadas. A obrigação, no caso, cabe à empreiteira que executou as obras de drenagem (aquela que ficou “cozinhando o galo” por meses a fio). O problema é que, enquanto a medida não se efetiva, o trânsito na Terezinha Campos Waack está perigosíssimo, porque ainda prevalece a mão dupla de direção e o estacionamento de veículos nas duas margens da via.
De olho
Para este Dia de Finados, a Secretaria de Defesa Social não montou esquema de fiscalização da ação de “flanelinhas” nas proximidades dos dois cemitérios da cidade. Haverá pessoal escalado para atuar em ambos, mas sem uma determinação efetiva contra os “vigias de veículos”. O secretário Wellington Cardoso orienta os motoristas que se sentirem ameaçados ou intimidados pelos “vigias” a recorrer à Guarda Municipal para denunciar o fato.
Fitoterapia em pauta
Merece aplauso a iniciativa do vice-prefeito João Gilberto Ripposati de pedir apoio da Epamig para o desenvolvimento de projeto de incentivo às plantas medicinais, para atender aos programas Plantando e Colhendo Saúde e Farmácia Viva (Laboratório de Manipulação de Fitoterápicos). Esse programa tem um nome extenso, mas na verdade pretende promover o plantio de hortas comunitárias em áreas públicas da cidade, assim como plantio de ervas medicinais. Com isso, além de levar alimentos saudáveis à mesa da população carente, será possível aproveitar de forma produtiva as incontáveis áreas ociosas no município.
Extensão
Se der certo esse projeto das hortas comunitárias nas áreas públicas, bem que o projeto poderia incentivar proprietários de terrenos vagos a cedê-los para cultivo de verduras, frutas, plantas medicinais, destinando-os à alimentação de alunos nas escolas públicas, asilos, comunidades terapêuticas etc. Em troca, o município poderia conceder um desconto no IPTU.
