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Atacante uruguaio Luiz Suárez, do Barça, marcou cinco gols neste Mundial de Clubes
O Barcelona deu mais um show. A equipe catalã venceu o River Plate por 3 a 0, ontem, pela manhã, em Yokohoma, no Japão, e conquistou o tricampeonato mundial. Contra os argentinos, foi o uruguaio Luis Suárez quem fez a diferença. Depois dos três gols diante da legião de brasileiros do Guangzhou Evergrande, time chinês comandado por Felipão, o camisa 9 ampliou o recorde ao marcar dois dos três gols na final. Além de Suárez, que foi às redes na etapa final, Messi também marcou após se recuperar de problemas clínicos.
Favorito na disputa com Neymar e Cristiano Ronaldo pelo título de melhor do mundo deste ano, Lionel Messi voltou ao time após extrair cálculos renais que o tiraram da semifinal desta quinta-feira. Apesar da valentia e aplicação tática, os argentinos suportaram a pressão do Barcelona por 35 minutos, tempo que Messi levou para abrir o placar em lance polêmico.
Outro que não atuou contra os chineses por ainda se recuperar de lesão muscular, Neymar atuou como titular e deu assistência para o primeiro gol. No entanto, perdeu o protagonismo que vinha conquistando no Campeonato Espanhol para o artilheiro Suárez, que novamente roubou a cena para encaminhar o título ao Barcelona.
Quem também sentiu um gosto especial ao comemorar esta conquista do Mundial, a terceira do Barcelona em seis anos, foi o lateral direito Daniel Alves, cuja renovação na última temporada inaugurou uma novela nos bastidores. Presente no tri conquistado no Japão, o brasileiro faturou seu 30º título na carreira, igualando Pelé em número de conquistas – 21 delas foram pelo Barcelona.