CIDADE

Preços de flores variam até 100% de uma floricultura para outra

Fundação Procon realizou pesquisa em cinco estabelecimentos e indica os preços praticados em cada um deles

Geórgia Santos
Publicado em 31/10/2015 às 08:53Atualizado em 16/12/2022 às 21:31
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 Confira o resultado da pesquisa do Procon

Procon de Uberaba, por meio do Setor de Fiscalização, divulga pesquisa referente aos preços praticados nas floriculturas da cidade. Cinco estabelecimentos foram visitados pelos fiscais e há variação significativa em alguns itens, por isto é importante que consumidor fique atento.

A pesquisa trouxe valores de 19 itens mais comercializados neste período por conta do Dia de Finados, entre eles estão as coroas de flores, rosas, violetas, margaridas e cravos. Segundo os dados, em algumas, a variação dos preços não foi muito alta, como por exemplo, o cravo de ramalhete que teve variação de 20% entre uma e outra floricultura, e a coroa grande de flores que apresentou variação de 26,67%. 

Para outras, conforme a pesquisa, a diferença nos preços foi um pouco mais alta, como o cravo vendido por unidade, a variação chega a 100%. A espécie foi encontrada em três dos cinco estabelecimentos pesquisados, a preços que variam de R$ 2 a R$ 4. A planta que também apresentou variação de 100% foi a monsenhor (ramalhete), encontrada em três floriculturas e os preços são o seguinte: R$30, R$25 e R$50. 

O Procon também fez um comparativo nos valores com o ano passado. De acordo com o levantamento, apenas sete flores estão mais caras, e o destaque vai para a monsenhor de vaso, o preço mínimo em 2014 era de R$5 e em 2015 subiu para R$12. Já 10 delas caíram de preço e a que merece atenção é a margarida grande, que no ano passado valia R$35 o preço máximo e agora não foi encontrada por mais de R$15. 

A pesquisa completa pode ser acessada na íntegra através do endereço http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,136 .

“Essa é uma pesquisa anual. Sempre a fazemos para que o consumidor fique alerta e consciente sobre onde adquirir o produto mais acessível, buscando o local certo. E desta vez, além dos preços, também colocamos o contato e endereço dos estabelecimentos visitados. Vale ressaltar que fizemos um comparativo dos valores de um ano para outro e, desta forma, o consumidor pode ficar mais atento”, explica a chefe de Pesquisa e Fiscalização do Procon, Musa Cruz Ferreira.

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