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Juíza nega preventiva e acusado de matar dona de casa fica solto

O defensor informa que o delegado Elinton Feitoza solicitou a prisão preventiva, que foi ratificada pelo Ministério Público

Daniela Brito
Publicado em 27/07/2015 às 09:17Atualizado em 16/12/2022 às 23:06
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Justiça não decretou a prisão preventiva do mecânico A.F.S., principal suspeito de matar a jovem dona de casa, Lorraine Aparecida Moreira Gondim, de 17 anos, no dia 27 de junho, no Parque das Américas. A informação é do advogado de defesa, Leuces Teixeira de Araújo.

O defensor informa que o delegado Elinton Feitoza solicitou a prisão preventiva, que foi ratificada pelo Ministério Público. No entanto, a juíza da 3ª Vara Criminal, Juliana Miranda Pagano, não deferiu o pedido. “A juíza concedeu apenas 72 horas para que ele se apresentasse, o que foi feito”, informa. Na ocasião, o mecânico se reservou o direito de colaborar e responder ao que lhe for perguntado apenas em juízo. Em seguida, ele foi liberado.

O advogado explica ainda que em razão dessa decisão, o cliente não é considerado foragido da Justiça. Ele diz que essas informações são importantes para estancar os boatos de que o mecânico, principal suspeito do feminicídio, estaria foragido da Justiça. “Ele não está na condição de foragido”, reforça Leuces Teixeira.

A vítima foi encontrada caída no sofá da sala, toda ensanguentada. Unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local, sendo constatado o óbito da dona de casa.

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