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Apps e lojas virtuais: As ferramentas mais poderosas do presente e do futuro

Ana María B.
Publicado em 07/05/2018 às 11:09Atualizado em 16/12/2022 às 03:57
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O que são Apps?

Todo mundo sabe que um aplicativo móvel ou aplicação móvel é um sistema feito para ser instalado em um dispositivo eletrônico móvel, como tablets e smartphones. Eles são normalmente conhecidos como “apps” ou “app mobile”. A sigla “app” é uma abreviatura de “aplicação de software”. Em 2010, o termo se tornou tão popular que foi assinalado como “palavra do ano” pela Sociedade Americana de Dialeto.

Há 8 anos já se podia prever que hoje, 2018, já não conseguiríamos imaginar nossas vidas sem os aplicativos de todos os dias. São nossas ferramentas que usamos constantemente para consultar o clima, os horários de trem, cozinhar, pedir comida, programar nossa semana, carregar nosso cartão de metrô, ver o saldo bancário, para praticar idiomas, praticamente para quase tudo.

As estrelas do momento

Dentro dos mais usados e excepcionalmente conhecidos estão, sem dúvida, o Whatsapp, também através de sua whatsapp web e o Messenger, porque eles são totalmente gratuitos e acessíveis, já que para baixar messenger ou Whatsapp só precisa ter acesso à internet. O Whatsapp, a vedete de todos eles, o que mais de 1 bilhão e meio de usuários no mundo, com mais de 60 bilhões de mensagens por dia. Não é uma rede social, mas já funciona como tal. Umas poucas horas de colapso e o mundo inteiro fica louco, sem saber o que fazer sem seu principal meio de comunicação. Poucos se resistiram a ele, assim como poucos foram os que não se entregaram aos dotes do Messenger, com os mais de 1,200 bilhões de usuários atualmente, produto do Facebook.

Os aplicativos são vendidos através das lojas virtuais, ou online store. Hoje em dia, Play Store é lugar comum, pois recorremos a ela diariamente em busca de novos aplicativos. Talvez por isso não paramos para pensar como chegamos lá ou como foi que tudo isso começou, a evolução do que hoje em dia é o mercado Android mais importante de todos. Em muito pouco tempo se transformou na loja mais visitada do mercado. Em março de 2009 tinha 2.300 aplicativos, em dezembro de 2011 o número subiu para 380.297; e em outubro de 2012 -menos de um ano depois – o número quase duplicou, registrando 675.000 aplicativos.

Como funciona o gigante

A Google Play desde o começo se especializou em oferecer aplicativos gratuitos e pagos para smartphones e tablets, permitindo aos usuários navegarem e descarregarem aplicativos (desenvolvidos mediante Android SDK), música, livros, revistas e filmes. Ao contrário de sua principal concorrente, a Apple Store, a Google Play é muito flexível quanto à admissão de aplicativos próprios ou de grandes desenvolvedores; e isso sem dúvida foi uma peça crucial na evolução de seu desenvolvimento.

Seus produtos vão desde os apps, livros, músicas, filmes, audiolivros. O público-alvo da google play store é o mais variado, entre crianças, jovens e adultos, assim como famílias, como a minha, que ficam ainda mais próximas quando compartilham entretenimento, estamos apresentando a Biblioteca Família, uma maneira de até 6 familiares compartilharem compras no Google Play. Quando você comprar um app, jogo, filme ou livro na Play Store, poderá compartilhá-los com a sua família, em diferentes dispositivos Android, iOS e na internet, sem gasto extra.

Tem também o Play Música, e outros apps da Google que já contam com aprendizado de máquina e vêm tendo muito sucesso com isso. O melhor exemplo certamente é o Google Fotos, que consegue fazer um monte de coisas que não são possíveis em outras ferramentas de backup e visualização de imagens, como organização automática, identificação de rostos e elementos nas fotos, além de busca de itens visuais por texto.

Um futuro bem próximo

Um dia, com certeza não muito distante, vão aparecer soluções mais modernas e melhores que os aplicativos de hoje. Não quer dizer que os aplicativos irão desaparecer, mas sim evoluir a tal ponto de que não precisaremos estar escolhendo qual é útil ou não pra mim, mas eles decidirão se instalar em nossos dispositivos por conta própria de acordo com nossas preferências, já que hoje a coisa já é assim praticamente, pois ao entrarmos em um site pra fazer uma pesquisa, aquele produto fica gravado na memória de suas contas interligadas entre Facebook, Messenger, Instagram, Whatsapp e Google Play ou Apple Store, reaparecendo a cada vez que você acessa uma de suas contas de forma a não deixar que você se esqueça que “precisa” dele. Nossa experiência de compra se tornará mais fácil, mais rápida, mas ao mesmo tempo mais condicionada, se deixamos que nos criem eles mesmos os aplicativos o nosso perfil de consumidor. Até mesmo pelo que falamos através do nosso Whats será gravado ou guardado para futuras operações comerciais, de vida, gostos e lazer na vida de cada um. Cada microchip terá nossa bagagem de vida guardada nele, não só as conversas, nossos livros, músicas, as fotos das viagens, do fim de semana, do jogo de futebol das crianças, comprovantes de vendas e compras on line, mas todos os nossos documentos pessoais e profissionais estarão ali. Por que não nossa bagagem, nossos móveis, roupas, objetos pessoais também? O futuro está nisso. Não tem replay.

 

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