ARTICULISTAS

Morre um ícone do jornalismo brasileiro

Aprendi a admirar Ricardo Boechat há mais de trinta anos quando ele prestava impecável trabalho

João Eurípedes Sabino
Publicado em 11/02/2019 às 21:11Atualizado em 17/12/2022 às 18:05
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Aprendi a admirar Ricardo Boechat há mais de trinta anos quando ele prestava impecável trabalho no jornal “Bom dia Brasil” da Rede Globo. 

Escorreito e imparcial no enfoque dos fatos, aliás, sua marca muito cedo foi construída dentro da credibilidade e prudência. Não se via em Boechat um mínimo desvio de conduta no que se refere a citações ou relatos de informações das quais ele não tivesse certeza do seu conteúdo.

Em toda a sua carreira iniciada na década de setenta até os dias atuais, incluindo os fatos:

Rompimento da barragem de Brumadinho e o incêndio no CT do Flamengo, Boechat sempre foi o mesmo. Ele não sabia mesclar os fatos ou tergiversar a conversa.

Esse sim foi um profissional na absoluta concepção do termo.

A imprensa do Brasil está de luto porque perdeu um de seus mais ilustres componentes.

Saudade Boechat. Em você me inspirei muitas vezes para conceber meus artigos publicados no Jornal da Manhã e Rádio Sete Colinas em Uberaba. 

Não por acaso o citei em artigo recente.

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