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Conforme relatório com dados de 110 países, concluído por 25 estudiosos

Sandra de Souza Batista Abud
Publicado em 25/06/2015 às 19:32Atualizado em 16/12/2022 às 23:35
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• Conforme relatório com dados de 110 países, concluído por 25 estudiosos dos quatro cantos do globo, a falta de procedimentos cirúrgicos mata mais do que Aids, tuberculose e malária, juntas. Apesar dos avanços recentes na Medicina, grande parte do planeta ainda sofre com a falta de estrutura para operações relativamente simples, como apendicite, fraturas ou um câncer de mama.

• Dos 7 bilhões de pessoas do mundo, 5 bilhões não têm acesso a uma cirurgia.

• 6% dos procedimentos ocorrem nos países pobres, lar de 1/3 da população mundial.

• 2/3 da população mundial não têm uma clínica disponível. 1/4 dos que passam pelo bisturi enfrenta problemas financeiros por não conseguir arcar com os custos de uma operação.

• Uma em cada 20 cirurgias ocorre nos países menos desenvolvidos (não no Brasil!)

• 90% das mortes na hora do parto poderiam ser evitadas.

• Total de hospitais no mundo que oferecem cirurgias convencionais: Cesárias, 64%; Operação abdominal, 58%; Fratura exposta, 40%.

• 18,6 milhões morrem por ano por falta de estrutura para operar.

• 1/3 de todas as mortes em 2010 poderia ser prevenido em um centro cirúrgico.

• 143 milhões das indicações anuais para cirurgia não são atendidas.

• Para garantir os tratamentos para todos, é necessário um investimento global de 420 bilhões de dólares.

• 2,2 milhões de cirurgiões, anestesistas e obstetras precisam ser formados até 2030.

• Entre 2015 e 2030, as mortes pela falta de cirurgias causarão prejuízo de 12 trilhões de dólares.

• Oito milhões de pessoas viviam no Brasil em 1500. Um consenso entre historiadores. 5 milhões na Amazônia (incluindo áreas da floresta hoje pertencente ao Peru, Equador e outros países). Na época, Portugal tinha pouco mais de 1 milhão de habitantes, e a Europa inteira, cerca de 80 milhões. A América toda chegava aos 57 milhões. No Império Inca, que se estendia da Colômbia ao Chile, eram 10 milhões. Documentos da expedição de Cristóvão Colombo, de 1492, relatavam aldeias com até 2 mil indígenas. 8 milhões de habitantes divididos em mais de 1.000 tribos. 90 mil Tupiniquim (SP, ES e BA), 90 mil Potiguar (Nordeste), 60 mil Tamoio (RJ), 56 mil Carijó (SP, PR e RS), 35 mil Charrua (RS), 25 mil Guarani (MS).

(*) Psicóloga Clínica

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