Cobiçado
Marcos Montes é nome que agrada ao PSB para uma dobradinha com Márcio Lacerda na disputa pelo Governo de Minas.
Interior
O ex-prefeito de Belo Horizonte está à procura de uma liderança consolidada do interior para a composição da chapa e os votos do Triângulo ganham peso.
Outra vez
Não é a primeira vez que o nome do deputado uberabense surge no cenário da disputa estadual.
Vaidades
Para machucar o ego de vaidosos, tramita no Senado projeto que “desobriga” o cidadão a tratar autoridade como “excelência” e “doutor”.
Obrigado?
De autoria do senador Roberto Requião, o PL desobriga o que não era obrigatório, mas diz que a referência protocolar será “senhor”, “senhora”.
Reação
Projeto nasceu no ano passado, depois que procuradora da República não gostou de ser chamada de “querida” por Lula, em audiência, exigindo a forma protocolar devida.
Profissão
Quem não possuir curso de graduação, mestrado ou doutorado em História não poderá ser identificado como historiador.
Exceção
Projeto que está pronto para ser votado no Senado garante a condição de historiador a profissionais de outras áreas que tenham exercido a atividade há mais de cinco anos.
Defesa Civil
Ainda em fase de reestruturação, a Defesa Civil de Uberaba saiu de 60 ocorrências anormais registradas em 2012 para 214 no ano passado.
Assistência
Em grande parte dessas ocorrências, distribuiu colchões, telhas e abrigou famílias atingidas por inundações, deslizamentos e rachaduras em seus imóveis.
No ar
A Defesa Civil mantém plantão de 24h em todos os dias da semana.
Pois é!
O povo desempregado, os serviços públicos precários, e o Tribunal Superior Eleitoral garantindo R$ 2,5 bilhões para os partidos torrarem no pleito deste ano.
Caixa 2
Grana é para compensar o veto às doações de empresários, mas nada garante que o caixa 2 desaparecerá.
Limite
Candidatos a deputado federal poderão gastar no máximo R$ 2,5 milhões e os que buscam cadeira na Assembleia, R$ 1 milhão.
Quem explica
Se o universo de votos a ser perseguido pelos candidatos é o mesmo (o Estado), é injustificável a diferença de R$ 1,5 milhão entre um e outro.
Chapéu
E quem duvida que os candidatos do baixo clero do interior levarão a pior na hora da partilha do financiamento?
De fora
Com a cláusula de barreira, pequenos partidos não terão acesso ao financiamento público e à TV. Na lista estão PTdoB, PSL, PMN, PCdoB, PEN, Podemos e outros 8.
Carros de som
A partir deste ano, carros de som com propaganda eleitoral somente poderão ser usados em carreatas, passeatas, caminhadas, comícios e reuniões políticas.
Rede social
Os candidatos e partidos políticos poderão usar as redes sociais com propósitos eleitorais. O cidadão, não. Ou seja: está proibido enaltecer ou massacrar alguém.
Plotagem
Veículos não mais poderão ser plotados. Propaganda neles, só mesmo adesivo no tamanho máximo do para-brisa traseiro.
Coligações
As coligações para 2018 continuam valendo, mas desaparecerão em 2020, por ocasião da eleição dos vereadores.
Faz-de-conta
Na terça-feira, loja do Bahamas na Nossa Senhora do Desterro tinha um único caixa destinado aos idosos, e ocupado também com compradores no atacado.
Reforçada
Rodoban reforçou a estrutura do imóvel que ocupa na rua João Pinheiro, parcialmente destruída no assalto do ano passado.
Descaso
Bandido plantar um chupa cabra em caixa eletrônico dentro de agência bancária e o sistema de câmeras não detectar é o acúmulo do relaxamento com a segurança.
Dinossauro
Coletivos que fazem a linha Ponte Alta/Peirópolis já estão plantados com um dos maiores símbolos turísticos de Uberaba: o dinossauro.
Para todas
STF decidirá no dia 20 se as detentas provisórias com filhos de até 12 anos, sob sua responsabilidade, gestantes ou puérperas, devem ser colocadas em liberdade.
Autoria
O remédio em favor das detidas foi formalizado pela Defensoria Pública da União, mas o Ministério Público é contra o benefício de forma generalizada.
Prazo
Provocou reação imediata dos conselheiros a publicação para início de tramitação de projeto que fixa prazo de dois anos para julgamento de contas pelo TC em Minas.
Transparência
São tantas as versões sobre a Previdência que o cidadão comum já não sabe no que acreditar. Sabe apenas que sairá perdendo e que falta transparência nas discussões.