Roseli Dias Ribeiro tinha 25 anos quando decidiu ter sua segunda filha por meio do parto de cócoras (é o mesmo que o parto normal, porém ao invés de ficar na posição comum ginecológica, consiste em ficar de cócoras).
Segundo a psicóloga com o estilo de vida naturalista, o parto de cócoras foi uma experiência única e verdadeira, sem dor na passagem do bebê, por conta da posição que oferece menos resistência no momento da saída da criança. Durante todo o período do parto manteve lucidez e a recuperação foi bastante rápida.
Ao decidir sobre o método que queria que sua filha nascesse, iniciou-se a busca por um médico que estivesse disposto a fazer o parto. Roseli relata que encontrou uma obstetra que a acompanhou até o oitavo mês de gestação, mas ai veio à decepção “surpreendentemente já quase pra ganhar o bebê, a médica me disse que tínhamos que discutir sobre o parto, pois não fazia o parto de cócoras”, relata.
Determinada a fazer o parto de cócoras e mediante a esta informação de última hora, a psicóloga se viu obrigada a ter que correr novamente atrás de outro médico. “Fiquei revoltada de início com a postura profissional da médica, mas logo depois consegui encontrar outro médico, que vi somente uma vez antes do parto, e acabou realizando o meu grande desejo de dar a luz” explica.
Para Roseli a experiência do parto de Alica Dias Ribeiro Pereira, atualmente com 30 anos, foi tão gratificante que acabou tendo mais dois filhos através deste mesmo método de parto.
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