SAÚDE

CNM aponta cidades mineiras com alto índice de problemas relacionados ao consumo da droga

Uberaba se encontra na categoria de médio índice de problemas relacionados ao consumo de crack

Publicado em 07/07/2019 às 17:22Atualizado em 17/12/2022 às 22:18
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De acordo com dados do “Observatório do Crack”, divulgados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), cerca de trinta cidades mineiras têm alto índice de problemas relacionados ao consumo de crack. As informações apontam o Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. O levantamento é obtido através de um relatório, preenchido pelas prefeituras de cada cidade.

Ainda segundo o levantamento, a cidade de Uberaba se encontra na categoria de médio índice de problemas relacionados ao consumo de crack. Em Minas Gerais, 99% dos municípios têm problemas relacionados ao consumo de crack.

Nessas três regiões citadas acima, os municípios que aparecem na lista com alto índice são Brasilândia de Minas, Cachoeira Dourada, Campina Verde, Campo Florido, Campos Altos, Capinópolis, Carmo do Paranaíba, Cascalho Rico, Centralina, Fronteira, Frutal, Gurinhatã, Indianópolis, Iraí de Minas, Ituiutaba, Iturama, João Pinheiro, Monte Carmelo, Nova Ponte, Paracatu, Patos de Minas, Patrocínio, Pedrinópolis, Perdizes, Pirajuba, Prata, Sacramento, Santa Rosa da Serra, São Gotardo e Serra do Salitre.

No Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas existem 33 cidades com médio índice de problemas relacionados ao consumo de crack. São eles: Abadia dos Dourados, Araguari, Araxá, Canápolis, Carneirinho, Conceição das Alagoas, Conquista, Delta, Estrela do Sul, Guarda-Mor, Guimarânia, Ibiá, Ipiaçu, Itapagipe, Lagamar, Lagoa Formosa, Lagoa Grande, Limeira do Oeste, Matutina, Monte Alegre de Minas, Planura, Presidente Olegário, Rio Paranaíba, Romaria, Santa Juliana, Santa Vitória, São Francisco de Sales, Tapira, Tiros, Tupaciguara, Uberaba, Varjão de Minas e Veríssimo.

Ainda conforme o levantamento, Comendador Gomes e Arapuá são os dois municípios entre 40 de Minas Gerais que não têm problema com a droga. No mapa do "Observatório do Crack" não há dados informados de Uberlândia, Monte Carmelo e Vazante.

Atendimento aos usuários

O "Observatório do Crack" também apontou onde há rede de assistência nas cidades brasileiras. No Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas, as principais existentes são o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas (Comad), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps), Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social para Pessoas em Situação de Rua (Creas Pop).

 

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