Casas prontas do Alfredo Freire 4 são alvo de depredação

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Unidades habitacionais do Alfredo Freire 4, cujas obras estão paradas, estão sendo alvo de furtos e depredação

Com obras paralisadas no Alfredo Freire 4, as casas construídas no conjunto habitacional estão sendo alvo de furtos e depredação. Fotos divulgadas nas redes sociais esta semana mostram imóveis com pias quebradas e até unidades que tiveram o forro do telhado totalmente retirado.

O presidente interino da Cohagra (Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande), João Gilberto Ripposati, afirma que já está ciente da situação e levou o problema à Caixa Econômica para cobrar agilidade na contratação de empresa para substituir a construtora que desistiu do contrato. Ripposati informa que a rescisão com a empresa anterior já foi formalizada e o processo para contratar uma empresa substituta está concluído, mas cabe à Caixa dar seguimento para assinar o novo contrato e viabilizar a retomada das obras.

Por outro lado, o presidente da Cohagra argumenta que o canteiro de obras não está abandonado. Ele declara que a empresa desistente do contrato ainda mantém vigilância no local para tentar coibir roubos e vandalismo. Ripposati posiciona que vai consultar a construtora para verificar se as ocorrências foram relatadas à polícia para investigação dos autores do crime.

A construtora ElGlobal, de Uberlândia, desistiu de concluir as obras do Alfredo Freire 4, alegando que enfrentou dificuldades e não teria condições financeiras para finalizar o projeto. O novo conjunto habitacional está com 83% do cronograma de obras executado. As unidades habitacionais do Alfredo Freire 4 já foram concluídas, mas a parte de infraestrutura ainda não está pronta.