POLÍTICA

Reunião busca consenso sobre novo horário de funcionamento do comércio

Será hoje, às 15h, na Câmara Municipal de Uberaba (CMU), mais uma reunião entre os vereadores Samuel Pereira e Cléber Cabeludo

Marconi Lima
Publicado em 12/02/2016 às 07:34Atualizado em 16/12/2022 às 20:08
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Será hoje, às 15h, na Câmara Municipal de Uberaba (CMU), mais uma reunião entre os vereadores Samuel Pereira (PR) e Cléber Cabeludo (sem partido), autores do projeto que altera o horário de funcionamento do comércio em Uberaba, com representantes de entidades ligadas ao setor e também dos trabalhadores. O encontro está agendado para a sala de reuniões do Anexo da CMU.

É mais uma tentativa de se chegar a um consenso sobre o projeto que estabelece um novo horário de funcionamento para o comércio local. Outras duas reuniões já aconteceram este ano, sem uma definição. A proposta inicial dos parlamentares era da abertura a partir de 7h, com o fechamento das lojas às 22h, de segunda a sábado.

O Sindicato do Comércio Varejista de Uberaba (Sindicomércio) apresentou proposta de alteração do horário de funcionamento do comércio na cidade. Em dias úteis o expediente das lojas seria das 7h às 19h, podendo ser prorrogado até as 22h; e aos sábados, das 7h às 14h, podendo ser prorrogado até as 18h. Aos domingos e feriados poderá ser permitido o funcionamento das 8h às 22h, mediante solicitação do interessado à autoridade competente e existência de acordo e convenção coletiva de trabalho.

A presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Uberaba (Sindube), Silvana de Paiva Rodovalho, que já se reuniu com os assessores jurídicos dos autores do projeto, manifestou que não haveria necessidade de modificação na lei. Na opinião dela, uma negociação entre empresas e empregados, como já aconteceu em outros casos, seria a solução mais adequada. Mas ela disse que o Sindube está aberto para conversar sobre a questão.

A expectativa é que o projeto seja votado ainda durante as sessões ordinárias do mês de fevereiro. Mas, para que isso se cumpra, diz Samuel Pereira, é preciso que haja consenso entre as partes envolvidas.

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