POLÍTICA

Plano de Cargos e Salários terá impacto de R$ 3 milhões nas contas da Prefeitura

O impacto financeiro nas contas da Prefeitura de Uberaba, com o Plano de Cargos e Salários, será de R$ 3 milhões

Marconi Lima
Publicado em 06/07/2015 às 08:08Atualizado em 16/12/2022 às 23:25
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Fot Divulgação

Vereadores se reuniram com técnicos da Prefeitura e os secretários Rodolfo Turkinho e Eclair Gonçalves

O impacto financeiro nas contas da Prefeitura de Uberaba, com o Plano de Cargos e Salários, será de R$ 3 milhões. O estudo foi apresentado em reunião entre os membros de três Comissões Permanentes da Câmara de Vereadores (Justiça, Legislação e Redação, Orçamento e Finanças e de Assistência aos Servidores Municipais), com a secretária de Administração, Eclair Gonçalves, e a diretora da Central de Recursos Humanos, Sandra Barra.

Na última reunião entre vereadores e técnicos da Prefeitura, antes da votação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 15/2015 e Projeto de Lei (PL) 116/2015, que tratam do Plano de Carreiras, Cargos e Salários dos Servidores Municipais, participaram Cléber Cabeludo (Pros), Franco Cartafina (PRB), João Gilberto Ripposati (PSDB), Samuel Pereira (PR), Ismar Marão (PSB), Kaká Se Liga (PSL) e Borjão (DEM).

A votação está marcada para esta segunda-feira, 6. O PLC 15/15 é o segundo projeto da pauta. Logo na sequência está o PL 116/15.

Os parlamentares sanaram dúvidas relacionadas ao novo Plano de Cargos da Prefeitura que, para o Poder Executivo, tem por escopo melhorar o atendimento à comunidade através da valorização dos servidores efetivos em curto, médio e longo prazo.

Foram apresentadas até o momento 48 emendas, que serão estudadas pelos técnicos da Prefeitura, inclusive o secretário de Governo, Rodolfo Cecílio.

O diretor do Departamento Legislativo, Guilherme Martins, disse que outras emendas também poderão ser apresentadas.

“As propostas parlamentares podem ser apresentadas até momentos antes da apresentação do projeto em Plenário”, afirmou Guilherme.

Sandra Barra alertou aos vereadores presentes na reunião de sexta, com relação às suas propostas. “As demandas que alteram a estrutura do Projeto, modificam salários e criam impactos que fogem do nosso controle. O Executivo não irá acatá-las. A Secretaria da Fazenda apresentou-nos um limite de gasto aproximado em R$ 3 milhões. Estamos trabalhando em cima da linha de pênalti”, frisou.

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