Proposta de reforma administrativa reduz 147 cargos e economizará R$ 680 mil/mês

Rodrigo Garcia/CMU

Vereadores e assessores discutiram na quinta-feira (13) a proposta de reforma administrativa na Prefeitura de Uberaba

Reunião realizada na quinta-feira (13) no plenário da Câmara buscou esclarecer dúvidas dos vereadores acerca dos projetos referentes à reforma administrativa que deverão ser votados na próxima semana. A iniciativa partiu do líder do Executivo, vereador Rubério Santos (MDB), que considera salutar esse diálogo para esclarecer dúvidas dos vereadores acerca das matérias. 

Durante quase duas horas os vereadores questionaram diversos pontos dos projetos. Além do secretário de Administração, Rodrigo Vieira, também participaram da reunião a secretária-adjunta de Gabinete, Maria Batista Varotto, a diretora central de Recursos Humanos, Sandra Barra, o assessor geral de Planejamento, Jorge Cardoso de Macedo, bem como a assessora de gabinete Ana Cláudia Caixeta.

Segundo Rodrigo, foram 40 dias de trabalho, com a participação de todos os secretários para elaborar a lei que “dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Administração Direta da Prefeitura de Uberaba”. Nela foram reduzidos 147 cargos, representando economia de R$680 mil mensais para os cofres públicos. Isso sem prejudicar a qualidade dos serviços essenciais para a população.

O secretário destacou que a reunião serviu para discutir com os vereadores e esclarecer dúvidas, bem como pedir a compreensão de cada vereador sobre a importância desse projeto para Uberaba, no intuito de fazer essa economia nesse momento que estamos passando essa falta de recursos pelo governo do Estado.

Participaram da reunião os vereadores Ronaldo Amâncio, Alan Carlos da Silva, Denise Max, Almir Silva, Thiago Mariscal, Franco Cartafina, Luiz Dutra, Cleomar Barbeirinho, Samuel Pereira, Agnaldo Silva. Enviaram assessores os vereadores Fernando Mendes, Ismar Marão e Kaká Carneiro. 

O vereador Rubério Santos considerou a reunião bastante positiva para examinar a matéria e esclarecer os parlamentares. “É a oportunidade para o executivo de acentuar o significado da reforma administrativa, que vai provocar uma economia significativa para os cofres públicos, sobretudo diante da crise econômica e a falta de repasse de recursos por parte do Estado”, concluiu.