POLÍTICA

Com ameaça de greve, motoristas e empresas voltam às negociações

Empresas de transporte coletivo e motoristas de ônibus voltam à mesa de negociação hoje para tentar chegar a um consenso

Gisele Barcelos
Publicado em 17/10/2018 às 22:19Atualizado em 17/12/2022 às 14:36
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Empresas de transporte coletivo e motoristas de ônibus voltam à mesa de negociação hoje para tentar chegar a um consenso sobre a campanha salarial 2018. Com ameaça de greve da categoria, a questão desaguou na Justiça do Trabalho e uma audiência de conciliação está marcada nesta quinta-feira entre sindicalistas e dirigentes das concessionárias.

Os motoristas chegaram a anunciar paralisação de atividades na semana passada, mas decidiram adiar o movimento até a audiência com os representantes das empresas. O presidente do Sintracol (Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Uberaba), Roberto Alexandre Vieira, informou que uma reunião aconteceu na última segunda-feira (15), mas ainda não decisão sobre o reajuste salarial da categoria. Ele espera que as negociações avancem na audiência de conciliação. 

Os motoristas de ônibus rejeitaram a contraproposta salarial das empresas de transporte coletivo e aprovaram deflagração de greve por tempo indeterminado. As concessionárias ofereceram 3% de reajuste no tíquete e 3,61% para correção dos salários. A categoria reivindica reajuste salarial de 5%, aumento de 15% no tíquete-alimentação, redução de uma hora na jornada de trabalho, entre outros itens.

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