Sindicato que representa o funcionalismo municipal solicitou um levantamento ao Ipserv (Instituto de Previdência dos Servidores) para apurar o impacto financeiro da entrada da OS (Organização Social) na gestão da Saúde.
No ofício encaminhado esta semana ao instituto, o SSPMU (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais) lembra que organização trabalhará com pessoal próprio, contratado em regime CLT, e não será permitida a cessão de servidores para as unidades gerenciadas pela Pró-Saúde, o que representará um número menor de contribuintes para a previdência do funcionalismo.
Desta forma, os sindicalistas solicitam ao Ipserv um estudo sobre o cálculo atuarial para analisar a saúde financeira do regime próprio de previdência. “Não podemos deixar de preocupar com o futuro do Instituto, uma vez que, sem a realização do cálculo atuarial, como poderá assegurar a aposentadoria?”, coloca o líder sindical Luís Carlos dos Santos.
A Prefeitura assinou no mês passado contrato de metas com a Pró-Saúde, que vai administrar as duas UPAs (Unidades de Pronto-Atendimento) e o Hospital Regional. A entidade assume no dia 1 de janeiro a gestão das UPAs e já deu início ao processo para recrutamento de pessoal.