POLÍTICA

Vistorias aéreas para fiscalizar desvios custaram R$ 12,5 mil

Dois voos já foram feitos para fiscalizar e penalizar a existência de desvios na principal fonte de abastecimento do município

Gisele Barcelos
Publicado em 18/10/2014 às 23:16Atualizado em 17/12/2022 às 03:09
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Vistorias aéreas realizadas para identificar pontos de captação irregular de água custaram R$12.580,00 ao Codau. Dois voos já foram feitos para fiscalizar e penalizar a existência de desvios na principal fonte de abastecimento do município.

Cada vistoria aérea custou R$6.290. O valor é referente ao aluguel de helicóptero por duas horas para sobrevoar as bacias dos rios Uberaba e Araguari com equipe composta de três servidores do Codau. A contratação do serviço foi feita por meio de dispensa de licitação e a empresa responsável foi a Helijet, de Ribeirão Preto (SP).

A primeira vistoria ocorreu em agosto e foram identificados 29 pontos suspeitos. A denúncia foi encaminhada ao Ministério Público, que começou uma fiscalização na área em parceria com o Igam (Instituto Mineiro de Gestão das Águas). A princípio, 10 proprietários foram autuados por captação irregular de água no rio Uberaba.

O promotor Carlos Valera, também coordenador regional das Promotorias Públicas do Meio Ambiente das Bacias do Rio Grande e Baixo Rio Grande, adiantou na época que deverá abrir inquérito civil para responsabilizar os proprietários rurais que cometeram as infrações.

Já a segunda vistoria foi realizada este mês. O relatório final ainda está em fase de elaboração e será encaminhado ao Ministério Público para as providências necessárias. Esta semana, dois pontos de captação irregular no rio Claro foram fechados em operação conjunta com a promotoria.

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