Das 14 regiões pesquisadas, apenas duas apresentaram índice inferior a 1%, o que é considerado satisfatório pelos critérios do Ministério
Das 14 regiões pesquisadas no LIRAa, apenas duas apresentaram índice inferior a 1%, o que é considerado satisfatório pelos critérios do Ministério da Saúde. As outras 12 estão em situação de alerta: três ficaram entre 1% e 2%; quatro entre 2% e 3%; e cinco entre 3% e 3,60%. Nenhuma região teve índice superior a 4%, que representa risco de surto de dengue.
Com índice de 3,6%, os bairros que apresentaram maior proliferação do Aedes aegypti foram: Vila João Pinheiro, Jardim Indianópolis, Jardim Triângulo, Vila Craide, Jardim Eldorado, Vila Arquelau, Morada do Sol, Conjunto Boa Vista, Vila Presidente Vargas, Vila Leandro, Vila Bela Vista, Vainice Andrade, Residencial Maria Alice, Cyrela Landscape I e Cyrela Landscape II, Nossa Senhora Aparecida, Costa Teles I, Silvério Cartafina e Orlando Costa Teles.
O diretor de Vigilância em Saúde, Nelson Rannieri, afirma que os motofogs serão intensificados a partir desta semana nas áreas da cidade que apontaram um maior número de imóveis com a presença do Aedes aegypti. Além disso, os agentes de zoonoses continuam com as visitas domiciliares de rotina para orientar a população e eliminar os focos do mosquito.
Rannieri também posiciona que um cronograma está sendo elaborado com a Secretaria de Serviços Urbanos para a volta do mutirão de limpeza. Segundo ele, o lançamento deverá ser feito até o fim do mês, pois é necessário organizar a estrutura e o pessoal necessário para o trabalho.
Conforme o resultado do LIRAa, os bairros com menor índice de infestação (0,70%) sã São Benedito, Bom Retiro e Cidade Jardim, (0,90%); Boa Vista, Vila São José, Jardim das Palmeiras, Jardim Espírito Santo, Fabrício, Vila Militar, Jardim São Bento, Vila Olímpica, Jardim Nenê Gomes e Tancredo Neves.
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