POLÍTICA

Atual legislatura começa com representação partidária menor

Quando a sessão ordinária for aberta pelo presidente Luiz Dutra, o plenário terá quase metade da representação partidária da anterior

Marconi Lima
Publicado em 11/01/2017 às 23:24Atualizado em 16/12/2022 às 15:47
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A atual legislatura terá a primeira reunião ordinária no dia 13 de fevereiro. Quando a sessão ordinária for aberta pelo presidente Luiz Dutra (PMDB), o plenário terá quase metade da representação partidária da anterior. Enquanto em 2012 foram eleitos vereadores por 10 diferentes partidos, agora são seis legendas que abrigam os atuais parlamentares.

Alguns dos partidos, que elegeram vereadores no pleito de 2012, não figurarão no painel de votação a partir do próximo mês. Há quatro anos o plenário contava com três parlamentares do PSL, dois do PR, dois do PMDB e um de PP, PSB, PSDB, PRTB, PRB, DEM e PDT.

Dessas legendas, apenas PR, com quatro parlamentares e PMDB, com três, conseguiram eleger vereadores nas duas últimas eleições. Já PSL, PP, PSB, PRTB, PRB, DEM e PDT ficaram de fora.

Quando registrarem a presença no painel eletrônico em 13 de fevereiro, serão quatro vereadores do PR, três do PMDB, dois de PTB, PSD e PHS e um do PEN.

As novidades na atual legislatura sã PTB, PSD, PHS e PEN. Vale lembrar que ao longo da gestão passada, muitos vereadores mudaram de partido. Foi o caso de Luiz Dutra: eleito pelo PDT, mudou-se para o SD e depois filiou-se ao PMDB. Kaká Carneiro deixou o PSL e se abrigou no PR. Marcelo Borjão trocou o DEM pelo PR. Samir Cecílio trocou o PR pelo SD e terminou no PSDB. Elmar Goulart foi PSL, depois SD e por fim PMN, mesmo caminho feito por China. Já Afrânio Cardoso começou no PP, passou pelo Pros e ficou no PMN.

O vereador mais votado para o atual mandato, Franco Cartafina, chegou à Câmara em 2012 pelo PRB e depois se filiou ao PHS. O ex-vereador Edmilson de Paula conseguiu a eleição há quatro anos pelo PRTB, teve rápida passagem pelo PMN e terminou no PR. O atual vice-prefeito, João Gilberto Ripposati, começou no PSDB e depois foi para o PSD (com a troca da direção local do PSDB, ele deixou a sigla). O PSD também foi o caminho de Ismar Marão, eleito inicialmente em 2012, pelo PSB. E por fim, Cleber Cabeludo estava no PMDB, foi para o Pros e encerrou o mandato no PP.

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