A mãe de Douglas recebeu ligação anônima na segunda-feira (16), relatando que o filho havia sido vítima de homicídio e que estava em matagal da avenida Filomena Cartafina. No entanto, acabou entendendo de forma errônea a exata localização do corpo do seu filho e, na tarde de quinta-feira (19), ela foi até as proximidades do Distrito Industrial 3, onde encontrou um crânio humano, de outra pessoa, parcialmente enterrado.
Não foi possível constatar a causa da morte e nem a identificação da vítima. O crânio foi recolhido pela Perícia Técnica da PC e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), onde, após realização do laudo do médico-legista, seria encaminhado ao Instituto de Antropologia de Belo Horizonte para os exames de DNA.
Desta forma, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investiga estes dois fatos, ou seja, a execução de Douglas e a localização de um crânio humano. Ainda não são conhecidas as motivações do homicídio e também não há nada sobre a localização do crânio.