POLÍCIA

Nova fase da Operação Fênix do Gaeco tenta localizar empresário uberabense

Empresário uberabense estava sendo procurado ontem pelas polícias Militar e Civil...

Carlos Paiva
Publicado em 21/02/2018 às 21:26Atualizado em 16/12/2022 às 06:11
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Empresário uberabense estava sendo procurado ontem pelas polícias Militar e Civil por suspeita de envolvimento em crimes investigados pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) de Uberlândia, na segunda fase da Operação Fênix. Policiais militares e representante do Ministério Público estiveram em dois imóveis na avenida Edilson Lamartine Mendes, Jardim São Benedito, munidos de mandados de prisão e de busca e apreensão. Ele não foi encontrado e até o fechamento desta matéria não havia detalhes sobre o material apreendido.

Dois advogados de Uberlândia foram presos preventivamente na manhã de segunda-feira (19). No mesmo dia, mais um mandado de prisão preventiva em desfavor do delegado de Polícia Civil, André Vinicius Corazza, foi expedido. Ele já está preso desde dezembro de 2017 na Casa de Custódia da Polícia Civil, em Belo Horizonte.

 A Operação Fênix foi deflagrada pelo Ministério Público, por meio do Gaeco de Uberlândia, no dia 19 de dezembro de 2017. A megaoperação culminou no cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão por corrupção, associação criminosa, roubos, falsidade ideológica e outros crimes em Minas Gerais, Mato Grosso e Paraná. Durante a primeira fase, foram cumpridos mais de 200 mandados contra policiais civis, incluindo investigadores, escrivães e delegados, além de advogados.

 

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