ESPORTE

Ex-árbitro argentino será assessor no jogo de volta da Copa Libertadores

Uma polêmica que poderia ser evitada, visto que existem dezenas de árbitros que poderiam participar da decisão

Publicado em 24/11/2017 às 08:15Atualizado em 16/12/2022 às 08:49
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Foto/Divulgação

Renato Gaúcho disse que a reclamação deve partir dos dirigentes da CBF

Se a torcida e o Grêmio ficaram irritados com a não marcação de dois pênaltis no primeiro jogo da final da Copa Libertadores, na qual o Tricolor Gaúcho venceu pelo placar mínimo na quarta-feira (22), a polêmica se estenderá até a próxima semana, na partida da volta. Isso porque o ex-árbitro Hector Baldassi, argentino - mesma nacionalidade do rival brasileiro -, será o assessor de arbitragem.

Baldassi será uma espécie de consultor, que observará, analisará e ajudará em relatórios finais, mas não poderá interferir na tomada de decisões.

Porém, quem acompanhou a decisão da Copa Libertadores 2007, entre Fluminense e LDU, que tinha Renato Gaúcho no comando do Tricolor carioca, irá recordar que Baldassi apitou o jogo no Maracanã e deixou de dar dois pênaltis no primeiro tempo em favor do clube brasileiro, que acabou perdendo o título nas penalidades.

O que causa estranheza é que o próximo jogo terá um trio de arbitragem paraguaio, com um assessor argentino, no caso, Baldassi. No entanto, haverá um brasileiro responsável pela comissã Wilson Luiz Seneme, enquanto dois paraguaios e um peruano estarão como árbitros de vídeo.

Uma polêmica que poderia ser evitada, visto que existem dezenas de árbitros, inclusive no padrão Fifa, que poderiam participar da decisão. Porém, a escolha da Conmebol já está feita. É aguardar e torcer para que mais uma vez uma equipe brasileira não saia prejudicada.

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