ESPORTE

Brasileiro tem proibição de gramado artificial

O Conselho Técnico do Brasileiro da Série A proibiu a venda de mando de campo para o Brasileiro-2017

Publicado em 21/02/2017 às 22:13Atualizado em 16/12/2022 às 15:02
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 O Conselho Técnico do Brasileiro da Série A proibiu a venda de mando de campo para o Brasileiro-2017. Isso significa que os times não poderão jogar fora de seus Estados nenhuma partida. Também ficou acertado que não se poderá mais usar gramado artificial para a edição de 2018.

O fim da venda de mando de campo terá um impacto significativo para as arenas da Copa-2014 fora de Rio e São Paulo. Elas deverão ficar inativas sem a utilização por times como Flamengo e Fluminense.

A medida da proibição foi proposta pelo presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno, e aprovada pela maioria dos times. A medida foi por conta de polêmica no final do ano passado em que times venderam mandos para Estados em que os times não atuam.

A diretoria do Flamengo foi contra porque pretendia realizar jogos grandes em Brasília se o Maracanã não estiver disponível. "Claro que o Flamengo não votou a favor porque é um clube nacional e tem torcidas em todos os lugares. A decisão foi ruim por que inviabiliza duas ou três arenas da Copa", afirmou o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello.

Em relação ao gramado, o presidente do Vasco, Eurico Miranda propôs que fosse proibido o gramado artificial porque causaria um prejuízo técnico. O maior afetado é o Atlético-PR que tem um gramado artificial.

Ficou acertado que, para 2018, haverá a proibição de grama artificial. Em 2017, haverá uma regra de transição pela qual os visitantes terão o direito de treinar um dia no campo artificial. "Ainda vamos analisar os gramados para entender tecnicamente como é cada um", explicou o diretor de competições da CBF, Manoel Flores. Isso porque há gramados mistos em outros campos.  

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