ESPORTE

Estrutura usada nos Jogos Olímpicos fica abandonada no Rio de Janeiro

Publicado em 19/02/2017 às 10:04Atualizado em 16/12/2022 às 15:03
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Os organizadores dos Jogos Olímpicos do Rio-2016 prometeram que não haveria elefantes brancos quando terminou o evento. Mas, seis meses depois, crescem as dúvidas sobre o futuro das instalações olímpicas, apesar de certos legados positivos, como a melhoria do sistema de transporte urbano.

O gramado maltratado no estádio do Maracanã ou os apartamentos sem vender nas cerca de trinta torres da Cidade dos Atletas, projetada para se tornar um bairro residencial de luxo, mostram, ao contrário, que muitos compromissos assumidos antes dos primeiros Jogos da América do Sul ficaram pelo caminho.

À espera da longa e trabalhosa tarefa de desmontar as estruturas temporárias, o Parque Olímpico não sedia praticamente nenhum evento esportivo desde o fim dos Jogos Paralímpicos, em 18 de setembro.

Aberto ao público desde 21 de janeiro, esta vasta área onde foram realizadas as populares competições de natação, ginástica e basquete tampouco atrai muitos visitantes.

A paisagem é desoladora: materiais de construção abandonados, assentos empilhados e tubulações parcialmente fechadas. A piscina de aquecimento, onde há seis meses o nadador americano Michael Phelps se preparava para quebrar recordes olímpicos, virou um criadouro de mosquitos.

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