ESPORTE

Com Marta, Brasil busca vaga em próxima fase da Copa contra Itália

Seleção Brasileira precisa só de empate para ir às oitavas do Mundial feminino

Folhapress
Publicado em 17/06/2019 às 21:52Atualizado em 17/12/2022 às 21:42
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Assessoria/CBF

Ainda longe da condição física ideal, Marta está garantida entre as titulares do Brasil

A atacante Marta, 33, começará jogando contra a Itália nesta terça-feira (18), em partida decisiva para a permanência da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de futebol feminino, às 16h (de Brasília), no Estádio Hainaut, em Valenciennes, na França. Por quanto tempo ela estará em campo ainda não se sabe. "Vai depender da intensidade do jogo. Não dá para prever. Estamos tomando o máximo de cuidado para prolongar os minutos em campo", disse o técnico Vadão nesta segunda (17). 

Marta se recupera de uma lesão na coxa esquerda sofrida durante a aclimatação da equipe em Portugal, no fim de maio. Ela só voltou a treinar com bola após a estreia do Brasil no Mundial, no dia 9. "Não vamos fazer nenhum tipo de loucura e forçá-la [a continuar no jogo], independentemente de como estiver o placar. No intervalo, vamos conversar para saber como ela está", acrescentou o treinador.

A atacante, que só participou do primeiro tempo na derrota para a Austrália [quando fez um gol de pênalti], afirmou que a vontade é de estar dentro de campo e ajudar o máximo possível. "Vamos ver até quantos minutos vai dar para jogar."

Décima quinta no ranking da Fifa, atrás tanto do Brasil quanto da Austrália, a Itália surpreende ao chegar à última rodada da fase de classificação em primeiro lugar no grupo - na estreia, venceu de virada o time da Oceania, favorito da chave. A seleção disputa o Mundial pela primeira vez em 20 anos - no total, é apenas a terceira participação das italianas no torneio. As brasileiras estiveram em todas as oito edições.

Em 1999, uma derrota para o Brasil (2 a 0) foi determinante para a eliminação da equipe ainda na primeira fase. Depois disso, só houve mais dois embates, ambos em 2016 e com vitória brasileira. 

"A Itália sempre teve defesas muito fortes. Isso faz parte da história do futebol do país. São times com rigidez tática muito forte. As atacantes combatem, todas combatem", disse Vadão, sobre os trunfos das adversárias de terça.

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