ESPORTE

Leandrinho vê interesse de estrangeiros pelo NBB, liga do basquete brasileiro

Atualmente, 29 estrangeiros atuam no NBB, sendo que 19 deles são americanos

Folhapress
Publicado em 21/02/2019 às 21:27Atualizado em 17/12/2022 às 18:23
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Aos 36 anos e de volta ao país para defender o Minas Tênis Clube, o ala Leandrinho passou a ter um papel de embaixador informal do basquete brasileiro. Campeão da NBA com o Golden State Warriors em 2015, o atleta disputou 14 temporadas na liga dos EUA e ainda passa boa parte das suas férias no Arizona, onde atuou por mais tempo e se destacou pela equipe do Phoenix Suns.

Nessas visitas, o jogador tem percebido um crescente interesse dos jogadores americanos pelo basquete brasileiro. "Eu faço um rachão duas ou três vezes por semana [quando está em Phoenix]. Toda vez vem alguém pedir para levar para jogar no Brasil. Eu fico feliz de saber que eles estão nos EUA, onde tem tudo do bom e do melhor, e têm interesse de vir para cá", conta Leandrinho.

O brasileiro se refere àqueles que não conseguem um espaço na principal liga do mundo, prioridade da maioria dos jogadores de basquete.

"Depois que [o jogador americano] sai da universidade, se não for para NBA, não tem para onde ir. Então eles acabam indo para fora do país, e desses países eu boto o Brasil entre os cinco melhores", diz.

Atualmente, 29 estrangeiros atuam no NBB, sendo que 19 deles são americanos. No primeiro ano da liga eram apenas 8. O recorde ocorreu há cinco temporadas, quando 44 atletas de outros países disputaram o campeonato.

O número varia de acordo com vários fatores, entre eles a cotação do dólar, a qualidade da safra dos atletas nacionais e a situação financeira dos clubes. Também há um limite de três estrangeiros por equipe.

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