ESPORTE

Diretoria e Sampaoli “fazem as pazes” após desentendimentos por reforços

Anunciado como novo técnico do Santos em 17 de dezembro de 2018, Jorge Sampaoli precisou conviver com um período de seca

Folhapress
Publicado em 16/02/2019 às 13:47Atualizado em 17/12/2022 às 18:14
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Anunciado como novo técnico do Santos em 17 de dezembro de 2018, Jorge Sampaoli precisou conviver com um período de “seca” no clube da Vila Belmiro no que diz respeito a contratações. Inicialmente, Sampaoli não entendia o motivo para a ausência de reforços, até porque o próprio presidente José Carlos Peres havia prometido e o Santos precisava repor as recentes perdas – especialmente Bruno Henrique e Gabigol.

O técnico santista cobrava, mas os reforços não apareciam. Porém, a sequência de quatro vitórias no início do Paulistão deixou a diretoria animada, confiante no trabalho de Sampaoli e mais disposta a investir para melhorar e equipe.

Tanto é que o clube, impulsionado pela venda do jovem Rodrygo, investiu quase R$ 60 milhões em 2019: R$25 milhões em Cueva, quase R$15 milhões em Aguilar, aproximadamente R$13 milhões em Soteldo e R$4 milhões em Everson.

Mesmo com problemas financeiros, Peres foi às compras especialmente por acreditar que, com os reforços pedidos por Sampaoli, o time pode chegar longe sob o comando do técnico. E assim vem sendo.

Hoje, os desentendimentos entre diretoria e treinador ficaram para trás. Em conversa com a reportagem, uma pessoa próxima ao técnico argentino confessou que ele está bastante satisfeito com as chegadas dos reforços. 

Os comandados de Sampaoli voltarão a campo nesta segunda-feira para encarar o Guarani, no Pacaembu, às 20h, pela sétima rodada do Campeonato Paulista.

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