ESPORTE

Em ofensiva por mercado americano, F-1 faz festa e leva shows a GP

Que a Fórmula 1 sempre esteve de olho no mercado norte-americano, não é novidade

Folhapress
Publicado em 18/10/2018 às 21:03Atualizado em 17/12/2022 às 14:38
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Que a Fórmula 1 sempre esteve de olho no mercado norte-americano, não é novidade. A categoria fará a 48ª prova nos Estados Unidos neste fim de semana, em Austin, que é a décima casa diferente do GP dos Estados Unidos na história e recebe a etapa desde 2012. Mas a maneira de tentar atrair os norte-americanos está mudando sob o comando da também americana Liberty Media, que assumiu o controle da F-1 no começo do ano passado. Em vez de usar os próprios carros e pilotos para fazer o esporte crescer na América, a nova estratégia é bem conhecida nos EUA: vender entretenimento.

Tudo começou com o show de Taylor Swift no GP dos EUA de 2016. Os organizadores abriram o cofre para ter uma das poucas apresentações da cantora naquele ano, e bateram recorde de público. No ano seguinte, a receita foi repetida com Justin Timberlake, ao mesmo tempo em que a Liberty apostou forte em entretenimento na chamada fanzone e fez um show à parte no grid, com os pilotos sendo apresentados pelo narrador de lutas de boxe Michael Buffer, além de colocar um touro mecânico no paddock. 

Já em 2018, o GP dos Estados Unidos terá shows em dose dupla: Britney Spears tocará no sábado (20) e Bruno Mars, no domingo (21). Como todas as pessoas que comprarem ingressos para os três dias terão direito de acompanhar ambos os shows, isso significa que, por R$ 700 - preço do ingresso mais barato para três dias - é possível ver a corrida e as apresentações.

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