ESPORTE

Conselho de Ética do COB aceita denúncia contra Marcos Goto e confederação

Publicado em 25/05/2018 às 22:57Atualizado em 17/12/2022 às 10:00
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O Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (COB) irá investigar a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e seu coordenador técnico, Marcos Goto, por causa de possíveis más condutas éticas no caso de supostos abusos sexuais sofridos por ginastas.

Os abusos teriam sido cometidos pelo ex-treinador Fernando de Carvalho Lopes, após denúncias de mais de 40 ginastas ao programa Fantástico, da TV Globo, no final de abril.

O Conselho de Ética, que foi criado após a implantação do novo estatuto do COB, começou a funcionar de fato em 23 de março. Será justamente o caso da ginástica que marcará a primeira atuação do órgão.

A representação que foi feita tanto contra a CBG como Goto partiu da Comissão de Atletas do COB, que é presidida pelo ex-judoca Tiago Camilo. ​O caso terá como relator o presidente do Conselho de Ética, Alberto Murray Neto.

A análise do caso terá como parâmetros para ser julgado o Código de Ética do COB, que está para ser anunciado nos próximos dias. A entidade já colocou à disposição um canal de ouvidoria e ética, para receber possíveis denúncias de abusos e más condutas ligadas ao comitê olímpico.

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