Duas das contratações mais impactantes do Palmeiras na temporada passada, Miguel Borja e Alejandro Guerra parecem estar cada vez mais adaptados ao futebol brasileiro e aos comandos táticos do comandante Roger Machado. Depois de um primeiro ano sem brilho e de muitas oscilações, a dupla adquirida junto ao Atlético Nacional conseguiu, no empate diante do Linense, reeditar a parceria de sucesso, depois de bastante tempo.
A última vez que Borja e Guerra atuaram juntos, vestindo a camisa alviverde, havia sido no dia 26 de julho de 2017. As lembranças, porém, não são das melhores. Naquela oportunidade, o Palmeiras acabou empatando com o Cruzeiro pelas quartas de final da Copa do Brasil e, consequentemente, eliminado da competição nacional.
Em 2018, a primeira aparição da dupla, também, não foi com resultado positivo, mas rendeu diversos elogios dos companheiros e do treinador Roger Machado, que exaltou a postura tática do meio-campista venezuelano em uma posição diferente da que estava acostumado a jogar no Verdão, pelos flancos do campo.
Alejandro Guerra foi a grande referência técnica do elenco vitorioso do Atlético Nacional-COL, campeão da Libertadores em 2016. Borja chegou no decorrer da competição e ganhou visibilidade, com os gols marcados na reta final, tornando-se algoz do São Paulo, com quatro tentos nos dois jogos da semifinal. Ao fim da temporada, a dupla foi contratada pelo Palmeiras, fazendo do atacante a aquisição mais cara da história do clube.