Qualidade, e não quantidade. Esse tem sido o lema do Nacional Futebol Clube na montagem do elenco que vai disputar o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão – popular Terceirona. Até o momento, o Naça conta com 22 atletas treinando no estádio JK.
Para o auxiliar técnico Lúcio Vaz, que nessa temporada já desempenhou papel de preparador físico e até de treinador, mesmo assim o elenco alvinegro precisa de reforços. Porém, o alvinegro deve optar pela qualidade técnica, e não tão somente para completar as 30 inscrições do grupo junto à Federação Mineira de Futebol (FMF).
“Está difícil buscar no mercado uma boa peça. Temos que ir com calma e ser mais pontual, para a gente não errar. No mais tardar, até a metade do mês, estaremos com o grupo fechado e de qualidade. E tem as peças de reposição, para dar tranquilidade ao treinador se precisar de realizar uma mudança”, analisou Lúcio.
Ainda de acordo com o auxiliar, o NFC já sabe em quais posições precisa de peças. “Estamos conversando com a diretoria e com o Léo Goiano, que é um profissional vivido dentro do futebol. Ele também jogou e tem uma visão exata das nossas necessidades. Temos hoje um grupo de jogadores reduzido. Precisamos de algumas peças e o treinador está ciente disso”, afirmou Lúcio.
Ritmo. Em menos de dez dias de trabalho, sob o comando de Léo Goiano, o Naça já fez amistoso, quando venceu o Peirópolis por 2x1, no Uberabão, na quinta-feira (2). Na visão de Lúcio Vaz, a equipe se comportou conforme o planejado. “Acho importante essa preparação. Foram duas semanas de trabalho duro. Alguns atletas sentiram diferença do piso, mas nosso desempenho foi dentro do esperado”, concluiu Lúcio.