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Belíssima Recomendação

Certa ocasião, li algo que nos recomendava aproveitar os momentos possíveis e passar o Útil e o que se...

Manoel Therezo
Publicado em 03/11/2012 às 09:16Atualizado em 19/12/2022 às 16:30
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Certa ocasião, li algo que nos recomendava aproveitar os momentos possíveis e passar o Útil e o que se Sabe à frente. Tenho que os artigos são esses bons momentos para isso. Mesmo que simples, serão informações. A Histologia nos permite descobrir os seus encantos. Será que para conhecer algumas de suas belezas é preciso conviver com aquela ciência? Claro que não. Como dissemos, os artigos devem ocupar esses momentos ao invés de áridos e indigestos assuntos. Como o Criador conseguiu nos formar com tantas coisas perfeitas e, depois crescer? Mas, o que cresce em seu tempo fazendo sentido na estatura animal, são os ossos Chatos, Longos e Curtos. Em algum tempo, a Medicina falou da possibilidade de aumentar os seus tamanhos beneficiando a estatura do animal. O teórico dessas experiências é demais lógico. A prática, certamente não. Depois de longo repouso em posição horizontal, livre de suportar o próprio peso no sentido vertical e da mudança na atuação da gravidade por estar deitado, percebe-se ao se levantar, pequeníssimo crescimento em razão da descompressão das cartilagens entre as articulações. Tão logo que se levanta, alcança-se um ponto alto. Algum tempo depois, não.  Por vezes, se o crescimento ainda persiste, ao entrar no carro, ajusta-se o retrovisor interno que já estava ajustado. Sem se perceber, mais tarde, volta-se o retro visor onde estava porque aquele crescimento era temporário. No humano além das unhas e dos cabelos, os únicos elementos que de fato se movimentam ou crescem depois de formados, são os Dentes, mais precisamente os superiores em razão da atração da gravidade. Crescem ou se movimentam em busca de um contato.  Encontrado, cessa a ocorrência. Na ausência de um dente para lhe estabelecer contato, procura-o movimentando-se a ponto de se perceber por vezes, o limite Coroa e Raiz. Para manter a sua fixação, o cemento (tecido) que reveste a raiz, vai se depositando no final dela, preservando-lhe sempre o comprimento, o que justifica teoricamente CRESCIMENTO. Considerando o exposto, um dente crescido, fora do alinhamento harmônico em relação aos outros, com plena certeza, aquele que lhe faria o contato, não existe. Outra informação demais oportuna e útil da Histologia. Quando se morde forte em algo demais rígido, as fibras que retém o dente no alvéolo, não são elástica e sim, espiraladas (tipo mola). Se a mordida persistir, entram no máximo de seu estiramento. Esse estiramento leva ao consciente a ordem de cessar a pressão. Não obedecida, rompem-se dando por causa uma inflamação demais dolorida, de recuperação demorada, sem recurso de alívio. Todo Odontólogo sabe disto. São informações primárias, reconhecidamente. Vale integra-las nos artigos não a eles e sim, aos que por suas razões, nunca ouviram as mil belezas da Histologia. Não há outro intento que não seja o de passar o que é Útil e o que se Sabe à frente, aproveitando em nossos escritos, colocar em prática, aquela “Belíssima Recomendação.”

No artigo anterior, Quanto são feias as coisas de hoje, absurdamente digitou-se: Comprimento ao homem,  ao invés de: Cumprimento ao homem.

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