Vencedores e Perdedores

Em nossa caminhada pela vida é comum nos depararmos com textos significativos pelas sensatas colocações dos seus autores. São obras que tocam nossa sensibilidade e caem rapidamente no gosto popular.

Muitos textos consagrados e que hoje são o cânone para pessoas que buscam o aprimoramento contínuo têm justamente essa argamassa, como é o caso de O Monge e o Executivo, de James C. Hunter. Os ensinamentos, escritos de forma didática, na verdade são a reafirmação de verdades que aprendemos em casa.

Talvez seja isso que faça com que não os consigamos parar de ler. Acompanhando as listas dos livros mais vendidos na semana, podemos avaliar-lhes a trajetória. Boas obras permanecem na lista por várias semanas.

Existem também, com essas mesmas ideias, textos anônimos que podemos apreciar em quadros colocados em estabelecimentos comerciais ou em repartições públicas. Geralmente são escritos curtos, mas profundamente inspiradores e, por isso, fazem a diferença para quem tem a oportunidade de lê-los e, mais importante, aplicá-los.

Recentemente me prendi a um desses exemplares e, sem cerimônia, solicitei ao dono do estabelecimento uma cópia. Espero que, para vocês, leitores, ele seja tão representativo quanto o foi para mim:

Vencedores e Perdedores

Um vencedor é sempre parte da resposta;

Um perdedor é sempre parte do problema.

Um vencedor sempre tem um programa;

Um perdedor sempre tem uma desculpa.

Um vencedor diz: “Deixe-me ajudá-lo.”

Um perdedor diz: “Não é minha obrigação.”

Um vencedor vislumbra uma resposta para cada problema;

Um perdedor vê todos os problemas e nenhuma resposta.

Um vencedor diz: “Pode ser difícil, mas é possível.”

Um perdedor diz: “Pode ser possível, mas é difícil!”

Seja um vencedor!

Vamos crescer juntos?

(*) membro da Academia de Letras do Triângulo Mineiro