POLÍCIA

Casal é preso em Uberlândia após gastar R$ 128 mil com cartão de crédito falso

Publicado em 15/09/2021 às 13:24Atualizado em 19/12/2022 às 01:55
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Acusados de estelionáto, um casal foi preso na noite desta segunda-feira (13) pela Polícia Rodoviária Federal na BR-365 em Uberlândia. Ambos são suspeitos de terem adquirido mais de R$ 128 mil em produtos têxteis utilizando um cartão de crédito não emitido pela vítima.

A prisão ocorreu num momento em que os policiais realizavam ações de combate ao crime, quando abordaram o veículo, que era conduzido por uma mulher, e o casal era passageiro. 

No interior do automóvel, foi localizada uma grande quantidade de roupas de cama. A polícia desconfiou quando, ao serem questionados sobre os produtos, os suspeitos entraram em contradição. Eles apresentaram os documentos de compra no nome de uma terceira pessoa, que residia em Catalão, no interior do estado de Goiás.

A condutora do veículo declarou que atuava apenas como motorista, já que o casal não possuía carteira e que a mercadoria seria dos passageiros. 

O casal tinha realizado a compra dos produtos têxteis em Divinópolis, na região Centro-Oeste do Estado, de uma franquia conhecida usando documentos falsos e cartão de crédito não emitido pela vítima. O endereço de entrega seria Catalão, mas a mercadoria estava sendo levada para Ituiutaba, segundo o relato dos envolvidos.

Diante dos fatos, os agentes fizeram contato com a possível compradora, que declarou nunca ter feito a compra e, também, que desconhecia totalmente a negociação com a empresa vendedora.

O dono da franquia declarou que estava vendendo mercadorias para a vítima há cerca de um mês e que o somatório superava a quantia de R$ 128 mil. Disse, também, que as compras eram realizadas com cartão de crédito, com pagamento feito através de um link enviado pelo vendedor para a compradora.

Os presos e os materiais foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil em Uberlândia. 

Ainda segundo a PRF, os suspeitos já tinham passagens por tráfico, roubo, furto e receptação e a mulher deveria estar em prisão domiciliar desde março de 2021 e o homem está em liberdade condicional há um mês. 

*Com informações do jornal O Tempo

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