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O juiz amigo dos PeTralha$$!

Caros amigos leitores, aqui estou, para alegria de muitos e tristeza de uns poucos gatos pingados

Leuces Teixeira
Publicado em 12/07/2018 às 21:01Atualizado em 17/12/2022 às 11:28
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Caros amigos leitores, aqui estou, para alegria de muitos e tristeza de uns poucos gatos pingados, principalmente falando dos nossos “amigos” petistas. Confesso que como advogado já tinha visto tudo na vida, pois não é que fui surpreendido com algo inédito ocorrido no domingo passado.

Todos sabem do que estou falando, ou seja, o caso de desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre (RS), onde as decisões do juiz federal – Sergio Moro – são enviadas, em caso de recurso da acusação ou defesa. Pois bem, o grande molusco sem dedo foi sentenciado em Curitiba pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; foi condenado a nove anos de prisão; promotor recorreu e a condenação confirmada em segunda instância, inclusive, a pena aumentada para doze anos e um mês de reclusão, em regime fechado! Os advogados do molusco recorreram e, agora, o processo vai para terceira instância, ou seja, para o Superior Tribunal de Justiça (STJ); podendo chegar à suprema corte – STF. Este é o procedimento traçado pela legislação vigente, mais ainda, a questão já foi resolvida na segunda instancia – TRF-4.

Todavia, apareceu uma figura emblemática no meio do caminho, o desembargador Rogério Favreto, que não é juiz de carreira, não prestou o dificílimo concurso da magistratura federal, caindo de paraquedas naquele Tribunal, oriundo do chamado quinto constitucional; indicação de Dilma Rousseff. O próprio nome do Sr. Favreto já causa perplexidade, conforme comentário do jurista Miguel Reale Júnior: “Favreto em italiano significa favorzinho”. Ouso discordar do ilustre Professor Reale, com a devida vênia, em português claro significa plantonista petista!

Basta verificar a biografia do ilustre desembargador, um serviçal carreirista militante do lulopetismo, por cerca de vinte anos, ao que consta começou com Tarso Genro, na prefeitura de Porto Alegre. O que ocorreu foi uma vergonha para a memória do Judiciário brasileiro, como explicar o ocorrido em sala de aula, ou até mesmo numa mesa de bar. Não tem explicação, uma situação teratológica – estudo das monstruosidades.

O site Antagonista publicou que a douta autoridade – Sr. Favreto – ligou aos berros para o delegado federal Roberval Ré Vicalvi, mandando soltar o ladrão mais ilustre desse país. Fico indignado, também, que os mentores dessa arapuca foram os ilustres deputados Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira, o primeiro foi presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seção do Rio de Janeiro, e sabe muito bem da total impossibilidade dessa atitude desqualificada. Digo mais, no primeiro plantão forense daquele Tribunal, onde estaria o fiel amigo dos PeTralha$$$$, no chamado dito popular: na hora errada, no local errado e fazendo tudo errado, ao arrepio da Lei. Outras maracutaias virão, não tenho dúvida nenhuma, inclusive, com a possível ajuda de outras autoridades com assentos importantes no Judiciário brasileiro. Como disse a gerentona Dilma, que faria o diabo para ganhar a eleição de 2014; ganhou e deu no que deu! Vão fazer o diabo, o capeta, o coisa ruim, belzebu, etc., etc., para colocar o Luladrão na rua e ganhar a eleição. Tenho medo, com tantos amigos importantes, principalmente no Judiciário. Deus Pai, tenha misericórdia do povo brasileiro!!!

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