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Erotização infantil

Venho perguntando-me o porquê de tudo isso e principalmente a partir de uma compreensível...

Gustavo Hoffay
Publicado em 01/12/2017 às 20:10Atualizado em 16/12/2022 às 08:37
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Venho perguntando-me o porquê de tudo isso e principalmente a partir de uma compreensível celeuma a respeito do assunto, desde que aquela malfadada exposição do Santander, em São Paulo, na qual uma criança tocou o corpo de um homem nu e sob a complacência e até o incentivo da sua mãe. E, pasmo, tomei conhecimento de que autoridades brasileiras disseram, basicamente, que a sociedade brasileira não deveria criar tanta polêmica em torno do assunto. E como se desejassem instigar o povo a desafiar aquilo que concordam e até apoiam, aqueles soberanos árbitros chegaram ao ponto de recomendar que o Santander tornasse a repetir o malfeito e por tempo não inferior a três vezes o tempo em aquele museu permaneceu sem visitação. Senhores que se dizem os donos da verdade: se desejam, aos poucos, implantar e ao ponto de oficializar a erotização infantil e de maneira a deixarem que as nossas crianças sejam, legalmente, submetidas a perversões sexuais, desde já tenham a certeza de que eu serei um dos primeiros brasileiros a levantar a voz e a arregimentar pais e mães de todo o Brasil para que todos eles se insurjam contra essa sua estapafúrdia, descarada, infeliz e imoral decisão. Vocês estariam cometendo um crime de abuso de autoridade e intrometendo-se na vida familiar de milhões de cristãos em todo o Brasil. Eu e a minha esposa, pais zelosos e responsáveis, queremos deixar bem claro que não desejamos ser meros financiadores de roupas, alimentação, saúde e colégio para a nossa filha. Queremos continuar sendo pais, amigos, conselheiros, orientadores, inspiradores e confidentes dos nossos filhos, inclusive naquilo que se refere à sua educação e orientação sexual. Os deputados Jean Wyllys (Psol-RJ) e Erika Kokay (PT-DF), meros arremedos de políticos comprometidos com a ordem e o progresso da sociedade brasileira, são autores de um projeto de lei que autoriza qualquer criança a rebelar-se contra os próprios pais, caso esses não concordem com o seu infantil desejo de fazer uma cirurgia de mudança de sexo!

E nesse caso a criança ainda poderá, mesmo que sozinha, procurar a Defensoria Pública para fazer valer aquela “sua” vontade. Francamente... A sociedade brasileira precisa levantar-se e atuar contra esse tipo de abuso a partir de quem segue uma ideologia inescrupulosa e que deseja, aos poucos, numa atitude cruel e covarde, levar a angústia, o desespero e a vergonha para dentro de milhões de lares brasileiros. Lembro às nossas autoridades que as crianças pertencem aos pais e não ao Estado e que por isso deve prevalecer o nosso desejo sobre aquilo que querem impor aos nossos filhos. Acredito eu que a sociedade brasileira, em sua grande maioria, também é contra esse tipo de abuso que desejam impor sobre a nossa autoridade de pais, sobre a criação dos nossos filhos e de maneira a darmos sequência a saudáveis e seculares tradições familiares. 

(*) Agente social/Uberlândia (MG)

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