É muito dinheiro

Jamais saberemos o que há de verdade por trás da assustadora venda do jogador Neymar. É bom lembrar de que o PSG (Paris Saint-Germain), famoso time de futebol, não pertence aos franceses e sim aos multibilionários do pequenino emirado Qatar. É bom não se esquecer também de que esse minúsculo território está fortemente ligado ao petróleo. O PSG é um de seus braços que se estendem pelo mundo. Esse poderoso grupo financeiro visa ao lucro. Doa em quem doer. O que lucrarão com a compra do Neymar? Não sei. Manter o prestígio internacional? Não sei. Não entendo de finanças internacionais. O que sei é que tenho medo dessa gente que controla o mercado do petróleo e o terrorismo.

Por que estou falando de assuntos que desconheço? Simplesmente porque não consigo ter a mínima ideia de imaginar o mundo daqui a cinquenta anos. A terra não terá meios suficientes para alimentar uma população de dez bilhões de habitantes. O Capitalismo, dominado pelo lucro, está envenenando a Natureza com sua sede de poder financeiro. Analistas internacionais já declararam que em 2050 faltará água portável. As nações brigarão não mais pelo petróleo, mas pela água. Grandes blocos de gelo estão se desprendendo dos polos e aumentando a água do mar. Com o último iceberg, o nível subiu um metro. Quando subir três metros, as cidades de New York e Rio de Janeiro serão inundadas. É o que afirmam os especialistas. O que há de certo é que a Natureza vai se vingando das agressões sofridas.

O comportamento e as declarações de alguns dirigentes me assustam. Principalmente três deles: Trump, Putin e Kim Jong-Un. Num curso de Psicologia, meu professor nos ensinou que podemos conhecer alguma coisa analisando a escrita (Psicografia) e os traços faciais (Psicognomia) das pessoas. Não sei até onde vai a verdade destas afirmações, mas você, leitor, já reparou nos trejeitos faciais desses três dirigentes? Então, aquele gordinho lá da Coreia do Norte é de assustar. O baixinho é valente, fala sem parar na montagem de uma bomba atômica que poderá atingir o Alaska. Benza Deus!

Talvez eu esteja escrevendo tolices. Não é falta de assunto. É medo mesmo.