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Se eu fosse o Presidente.

Bem... Se eu fosse o Presidente, nada resolveria porque quem resolve mesmo tudo lá...

Manoel Therezo
Publicado em 30/01/2017 às 07:36Atualizado em 16/12/2022 às 15:26
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Se eu fosse o Presidente do Brasil. Bem... Se eu fosse o Presidente, nada resolveria porque quem resolve mesmo tudo lá, é a turma do Congresso. Na minha leiguice política, supunha que todos os eleitos trabalhassem para o nosso Brasil, como assim prometeram em palanques de seus comícios. Perplexo e indignado, já ouvi pela TV, parlamentar raivoso, se descabelando dizer, que repudiará todos os projetos que vierem do outro partido. Como revolta por vezes, essa posição ambígua!

Se eu fosse o Presidente, no quando da Reforma Política, sugeria sem aceitar argumento contrário algum, à redução imediata dos partidos para elegerem menos parlamentares — e, que tamanha economia para o país? Solicitaria ao Ministro da Educação, que exigisse em todas as escolas, o ensino e a execução oral do Hino Nacional, como se fazia antigamente antes das aulas.

Hoje, não fosse o futebol, a geração de agora o desconheceria por completo. Lamentavelmente, estamos assistindo o Brasil dia a dia, perdendo o seu idioma. Se o mesmo lhe acontecer com o seu Hino, que este pedaço de chão desapareça do mapa mundial. Se eu fosse o Presidente, proporia para que o Brasil investisse mais no sistema

*Eólico, embora ciente ser maior nesse sistema energético do planeta. Por lógica, os seus rendimentos somados aos demais outros sistemas hidroelétricos, certamente não seria necessário transformar tanto os nossos rios em tanques sucessivos (represas), prejudicando a fauna aquática. Lemos que em outros países, o estão dinamizando, inclusive os americanos que se manifestam surpreendidos com os seus positivos resultados.

Se eu fosse o Presidente, mesmo a par de que são as propagandas que sustentam as TVs enriquecendo seus donos e garantindo os programas, exigiria que os medicamentos antes de suas divulgações, tivessem o parecer rigoroso da ANVISA porque, mesmo como placebos, poderão com outros já em uso, estabelecerem interações. Afinal, qual a razão da ANVISA? As novelas... Ah, essas, se eu fosse o Presidente, ressuscitaria imediatamente a censura extinta no Brasil em 1988.

Que sentido faz mencionar que contém cenas impróprias para menores com tantos anos? Ao contrário disso, o aviso desperta no menor, a curiosidade, ensinando-o até como proceder. Assim é que frequentemente, se assiste casal de jovens se beijando freneticamente, como se estivessem sozinhos no mundo das orgias. Dias atrás, um motoqueiro ao deixar uma criatura em frente a uma casa de comércio na Avenida Dr Fidélis Reis, deu-lhe incontáveis beijos. Por qualquer razão, percebeu-se que ela evitava o exagerado beijoqueiro.

Finalmente, seu fosse o Presidente, por ocasião da Abertura e do Encerramento dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, continuaria aplaudindo as belezas de alguns momentos coreográficos—mas, não aplaudiria com o mesmo entusiasmo, aqueles mostrados saltitantes bronzeados pelo sol da praia. Focaria sim, dentre outras nossas riquezas, o dinâmico comercio e o industrial da pujante São Paulo, que: * “não seria o maior parque industrial do mundo, se tivesse uma Copacabana”.

*-Sistema “Eólico”- Aparelhos movidos pelos ventos gerando energia.

*-São Paulo: “que não seria o maior parque...” Da revista; O Cruzeiro-ano? Pongetti (?)

Manoel Therezo,

Prof. “Emérito” da Faculdade de Odontologia-Ex-Vice Diretor Geral das Faculdades Integradas de Uberaba-FIUBE-portaria 5/76

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