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Educação, ainda há solução

Sem dúvida alguma, há esperança. Fé de ver este País crescer e se ver entre as maiores potências...

Paulo Leonardo Vilela Cardoso
Publicado em 19/10/2016 às 21:33Atualizado em 16/12/2022 às 16:57
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Sem dúvida alguma, há esperança. Fé de ver este País crescer e se ver entre as maiores potências do mundo e acompanhar os seus cidadãos cumprirem aquilo de melhor que uma sociedade organizada pode oferecer: saúde, educação, trabalho e dignidade aos seus moradores.

A Educação Básica e Fundamental é o berço de tudo, pois somente através dela é possível uma nação ofertar profissionais qualificados para os seus maiores empreendimentos e, com isso, dar força para as engrenagens desta gigante máquina.

Ao passar os olhos pelas potências econômicas, é fácil perceber que o ensino é a diferença de tudo, a ponto de ver, por exemplo, os Estados Unidos ser a referência e, ao mesmo tempo, receber milhares de pessoas de toda parte do planeta para frequentar as suas Universidades. Harvard, Stanford, Califórnia, Michigan e Massachusetts são exemplos fortes. Na Europa, países como França, Inglaterra e Alemanha são exemplos.

Enquanto isso, por aqui, as Universidades Públicas ganham força no cenário, muito embora grande parte de seus alunos tenham berço nas escolas privadas, o que é um contrassenso.

Não há dúvidas de que o progresso educacional caminha em potencial semelhante àquilo que o próprio País pode oferecer, o que força seus grandes alunos, especialmente aqueles formados nas melhores escolas, a buscarem degraus mais altos em Universidades estrangeiras, caso queiram alcançar uma experiência diferenciada.  

Diante dessas circunstâncias, não é difícil perceber a necessidade de se investir cada vez mais em educação, de modo a dar sustentabilidade aos jovens, a ponto de mantê-los aptos a ingressar em um mercado que exige profissionais melhor capacitados.

Sem dúvida alguma, o remédio para o crescimento do País é a educação e somente através dela teremos o respeito esperado dos demais países, bem como as condições para nos mantermos com dignidade. Vale a pena! Afinal, nos dizeres de Henry Adams: “O professor se liga à eternidade. Ele nunca sabe quando cessa a sua influência.” Salve 15 de outubro! 

(*) Advogado, consultor jurídico e autor intelectual, membro do Instituto Brasileiro de Advogados (IAB), pós-graduado e mestre em Direito

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