É hora também de reconhecer o trabalho dos companheiros que contribuíram por dezenas de anos para construir o acervo cultural como José Maria dos Reis, o Alemão, o Luismar Guimarães e a filha Lisete Alves Resende.
Relembrar os grandes parceiros culturais que ajudaram a enriquecer este acervo e que hoje são apensas saudades como o Dr. Edelweis Teixeira e Erwin Puhler.
É necessário contar que nestes quarenta anos, duas gerações, dos parceiros que se dedicaram com amor na construção do nome “Casa do Folclore” como Jane Cordeiro, Mariza Cury, Leila Guimarães, Eliane Maria Santos, Maria Claudia Cicci e os filhos Luis Ricardo Resende e Maria de Lourdes Alves Resende.
A projeção deste nome na mídia se deu em decorrência dos apoios das empresas de comunicação TV Regional, do saudoso Ney Junqueira; TV Integração, de Rogério Nery; TV Universitária, Jornal da Manhã, Rádio e Revista JM Magazine, de Lídia Prata; Jornal de Uberaba, de Fabiano Fideles, emissoras de rádio como a Sete Colinas, de Fuad Hueb; Transamérica, de Tony Carlos, e a Super Som FM, entre outras.
Estes apoios foram possíveis através do prestigio emprestado à Casa do Folclore em rádios, blogs, jornais, internet e televisão pelos jornalistas Rose Dutra, Giselda Campos, as irmãs Alci e Alcinéia Cabral, Luiz Gonzaga de Oliveira, Crozara, Olésia Borges, Evacira Coraspe, Luciana Vitali, Jorge Alberto Nabut, Geraldo Djalma, Robson e Renata Quirino, Ellen Gomes e Lidia Prata.
São milhares de histórias vinculadas a estes eventos nestes últimos 40 anos que queremos relatar. Casos curiosos ocorridos em campanhas políticas e de entidades. Faz parte da história da Casa do Folclore. Faz parte da história de Uberaba. Faz parte da história do Brasil, já que milhares de autoridades, empresários e profissionais liberais, que hoje ocupam cargos expressivos no país, passaram pela Casa do Folclore.
