Meu amigo leitor, cá estou novamente. Confesso que não tem sido nada fácil. Com o passar do tempo, vislumbro coisas que jamais iriam acontecer, mas está acontecendo.
Os filhos do ex-presidente Lula deveriam ganhar o Nobel de Economia e Inteligência, numa só tacada; os meninos são inteligentí$$imos, de uma visão negocial e faro para ganhar dinheiro nunca antes vista na história deste país.
Onde os meninos tocam as mãos tudo vira ouro, reluz, uma coisa impressionante; deveriam ser chamados, escalados, para uma reunião com a Dona Dilma e o ministro Levy, para, conjuntamente, num toque de mágica, resolver todos os problemas da crise econômica. Repit são de uma inteligência e uma visão para negócios jamais vista. Há razão pra tudo iss pois foram bem educados, estudaram em bons colégios, frequentaram e estudaram em universidades de renome internacional. Resumindo, trabalharam muito, esforçaram demasiadamente. Daí a razão para esses dois fenômenos estarem na crista da onda. Que exemplo esses dois meninos. O ex-presidente Lula e Dona Marisa estão radiantes; que orgulho têm dos rebentos; é pura alegria para toda a família.
No mesmo sentir, também, o genitor desses pródigo$$ menino$$ detém uma inteligência jamais vista e sentida; de um simples torneiro mecânico, passando para sindicalista cagueta, teve uma carreira meteórica. O Professor Hélio Bicudo, seu ex-amigo e aliado, inclusive disputando eleições em chapa única, disse no programa Roda Viva que este Senhor – Lula – hoje é biliardário, com casa na praia, apartamento triplex, sítio na região de Atibaia, caixeiro viajante da construtora Odebrech, andando de jatinhos pelo mundo afora.
Lula teve uma evolução fantástica, em todos os sentidos, um palestrante nato, ao que consta, tendo recebido algo em torno de 30 milhões pela explanação de alguns contos, historinhas.
Hoje, o ilustre ex-sindicalista/metalúrgico, que perdeu parte do dedo minguinho num torno mecânico, detém o status de primeiro ministro, ou ainda, presidente adjunto; enfim, é uma figura impoluta, de uma probidade jamais vista, sempre muitíssimo bem acompanhado, não tem nenhum aliado, ex-companheiro de partido, ex-ministro, preso ou na iminência de sê-lo.
Esquece com muita facilidade com quem andou, o que falou e apregoou no passado distante e recente; não guarda mágoa de ninguém, uma vez amigo, eternamente amigo. Enfim, uma doçura de pessoa, de uma solidariedade sem precedentes, perdoa os desafeto$ com simplicidade Franciscana.
Caro leitor, você já deve ter percebido minha admiração e respeito que tenho por essa ilustre família. Gente de pura estirpe, de fino trato, pessoas que trabalharam e estudaram, duramente, por toda a vida. Aliás, já finalizando, encontraram parte do seu dedinho minguinho, aquele perdido no acidente de “trabalho”. Ops! Prometo que não vou falar e, jamais, escrever o local fétido onde o mesmo foi encontrado.
Se meu avô Totonho fosse vivo, iria verberar da seguinte maneira: fique quieto, Leleko, não fale mais assim; Que modos hein!? Calma, vô!
