· 6 milhões de pessoas têm insuficiência cardíaca no Brasil. 10% dos brasileiros acima de 80 anos têm o problema – entre os 40 e os 59 anos, a incidência cai para 1%.
70% dos indivíduos com a doença também convivem com a hipertensão.
40% é a previsão de aumento nos casos de insuficiência cardíaca no país até 2030.
64 anos é a média de idade dos participantes do levantamento brasileiro.
34% foram orientados sobre o papel de uma boa alimentação, sem abuso de sal, e de líquidos.
16% dos pacientes deveriam fazer uma atividade física.
67% daqueles que têm insuficiência cardíaca declararam se lembrar de recomendações sobre o jeito certo de usar os remédios.
29% das complicações acontecem devido à baixa adesão ao tratamento e de equívocos na hora de tomar os remédios.
5 anos é a média de sobrevivência após o diagnóstico da insuficiência cardíaca no Brasil.
· A causa exata do transtorno bipolar permanece desconhecida. Sabe-se, ao menos, que há fatores genéticos e ambientais envolvidos. ‘Se um dos pais tiver o distúrbio, o risco de um dos filhos desenvolver a doença é de 20 a 40%”, calcula o psiquiatra Rodrigo Machado Vieira, da USP. Estudos sinalizam que os bipolares têm alterações em áreas do cérebro como o córtex pré-frontal, responsável por tomadas de decisão, e nos níveis de neurotransmissores como a serotonina e a dopamina, ligadas à sensação de bem-estar. O uso de substâncias psicoativas, como álcool, anfetamina e cafeína contribui para a desordem, que só é desencadeada se houver predisposição.
· O Brasil é o país com maior índice de raio ultravioleta.
· 3% a 4% da população mundial sofre Síndrome de Pânico.
· Curitiba tem o aluguel mais barato do Brasil.
· Gasto com seguro-desemprego cresce. O repasse do Fundo de Amparo ao Trabalhador para pagamentos de seguro-desemprego cresceu 31% até junho de 2015, comparado a junho de 2014.
· 80% das pessoas têm ou vão ter dor nas costas. Pode ser apenas um problema muscular ou não.
· Pesquisas mostram que as pessoas passam 10 ou 11 horas em uma cadeira, o que é uma ameaça à saúde. Sabe-se que o tempo sentado está associado a maior risco de morte.
(*) Psicóloga Clínica